22 de julho de 2014

DEUS EXISTE

Os ateus, céticos, agnósticos e incrédulos taxam/rotulam os crentes/religiosos de crédulos demais e os acusam de usarem de achismos, suposições, especulações, fábulas, lendas e mitos; bem como de acreditarem nas coisas sem provas e de imporem suas suposições como se fossem leis. Entretanto, curiosa e contraditoriamente, os céticos, normalmente fanáticos e idólatras pela ciência, não percebem que praticam essas mesmas coisas, mas, ao invés de ser sobre Deus e a Bíblia (ou outro livro tido por sagrado ou divino), é sobre a ciência e seus achismos (teses, teorias, presunções, crendices...).

Explica-se. A ciência é baseada na interpretação que alguém faz de algum evento, fenômeno ou acontecimento e que, com base nessa observação, levanta hipóteses e elabora uma tese (procedimento igual à trocentas crenças e crendices populares). Se a tese dessa pessoa é aceita pela comunidade científica como plausível ou razoável, ela passa a ter a presunção de veracidade (é considerada verdade absoluta até prova cabal, irrefutável e inquestionável em contrário). Nada diferente dos procedimentos de elaboração de dogmas, conceitos, doutrinas e princípios religiosos.

Os cientistas consideram provada uma tese através de meras evidências ou de um simples exame de plausibilidade pelos demais cientistas (procedimento semelhante aos concílios religiosos). Porém, apesar de muitas teses científicas não possuírem provas concretas e não passarem de simples suposições elevadas ao status de verdade absoluta (tanto que periodicamente muitas delas são constantemente revistas, revisadas, retificadas ou até mesmo canceladas, anuladas e revogadas após surgirem provas de seus equívocos), os idólatras da ciência não admitem que em questões religiosas possam ser aplicados os mesmos procedimentos e exigem provas concretas, exaurientes, irrefutáveis, inquestionáveis... para toda e qualquer afirmação. Por outras palavras, se aplicar os próprios argumentos utilizados contra as religiões pelos adoradores da ciência contra si mesmos, "o chão deles ruirá" porque estão embasados em mentiras sobre mentiras que precisam ser remendadas constantemente para poderem continuar a ter algum crédito.


E o que falar sobre as teses científicas estapafúrdias?


Peguemos um exemplo desvinculado de crença religiosa, como o aquecimento global. Não há unanimidade entre os cientistas a respeito da questão. Não deveriam ser unânimes em suas conclusões? Como podem chegar a conclusões diferentes analisando os mesmos dados científicos?


E quando a natureza surpreende os cientistas?


Enfim, a ciência não está imune a erros porque possui muitas suposições e por considerar a mera plausibilidade ou apoio dos pares (concordância de outros cientistas) como meio de prova das teses levantadas.


Outra ressalva são as inúmeras fraudes e manipulações dentro da comunidade científica.


Assim, apesar de diversas vezes ter sido comprovado que muitos cientistas estavam "redondamente" enganados ou tinham inventado tudo para se autopromoverem ou para denegrir alguma coisa, esses extremistas científicos não toleram e não perdoam o menor equívoco dos religiosos.


E o que dizer das superstições dos cientistas ateus?


Ninguém nunca viu realmente um buraco negro, mas apenas evidências de sua suposta existência. Os telescópios espaciais viram apenas distorções de luz. Quem pode garantir, ou, melhor provar, que a luz não pode ter feito uma curva por outro motivo? Mas, mesmo assim, preferem acreditar numa suposição. Entretanto, quando se trata de Deus, as evidências não valem nem sequer para gerar uma presunção relativa; aliás, nem mesmo provas indiretas são aceitas. Já para acreditar em aliens, a mera especulação é prova cabal.

Nenhum equipamento conseguiu ver um buraco-negro porque ele é invisível, não emite luz e nem radiação, mas seria perceptível pelos seus atos, efeitos ou rastros, principalmente por engolir a luz através do efeito gravitacional (como a água num ralo de pia, onde a água, gases, poeira e insetos próximos espiralam em direção ao redemoinho e pelo ralo a dentro).

Mas e a tal da matéria escura do Universo? A matéria escura seria uma parte do Universo que os astrônomos afirmam existir, mas que ainda não sabem exatamente o que seja. Ela não seria apenas um detalhe na composição do Universo, mas, sim, seu principal componente, correspondendo a 95% do Universo; atuando como uma espécie de “esqueleto” que sustenta as estrelas e as galáxias. Não emite luz, tampouco a absorve e nem emite radiação, enquanto que a matéria luminosa, aquela que vemos, emite radiação eletromagnética (luz e ondas de rádio, raios X e gama). Sua existência ou presença poderia ser inferida (percebida) a partir dos efeitos gravitacionais que ela exerce sobre a matéria visível. Existem várias especulações e teorias sobre o que seria a tal massa escura. O mais provável é que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons, prótons e elétrons e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas. Apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco negro. A massa escura é um componente do Universo enquanto que o buraco negro é um objeto astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem mesmo a luz escapar.

Se houve uma explosão (teoria do Big Bang), foi necessário antes existirem os elementos para gerar a tal explosão. E o que gerou esses elementos necessários para a explosão do Big Bang? O que existia antes do Big Bang? "um limbo fora do alcance da ciência, ou da imaginação".


Assim, os cientistas também acreditam em coisas que eles não veem; mas dizem que a fé deles não é cega, mas perceptível por fenômenos científicos.

Você já viu o ar? Já o segurou pelas mãos? Sabe a sua forma e tamanho? E o vento? Nós vemos apenas os efeitos do vento (folhas voando, poeira se mexendo, etc.) e conseguimos, tão somente, medir sua força/velocidade, mas o vento mesmo é invisível. Semelhantemente, a eletricidade em si é invisível e impalpável, mas podemos sentir (choque), perceber os seus efeitos (fagulhas, equipamentos elétricos funcionando, etc.) e medir sua potência através de aparelhos específicos; mas vê-la, palpá-la e segurá-la nas mãos nos é impossível. No máximo conseguimos tocar seu condutor (fio), mas ela puramente, instantaneamente, atravessa no corpo e só sentimos seus efeitos (choque).

Você já viu a história? Nós temos tão somente recordações da história, mas é por fé que nós acreditamos que certos eventos históricos aconteceram realmente como nos narram os livros, documentários, jornais, revistas e as pessoas mais velhas.

Também as ondas de televisão, rádio, celular e wifi são invisíveis, mas através de uma antena e um receptor se podem detectar suas presenças e medir suas intensidades.

Quando um objeto cai, não podemos ver, sentir, provar ou cheirar a gravidade, mas apenas vemos seu efeito.

Similarmente, como Deus, em sua forma original (essência), sendo Espírito, é invisível aos nossos olhos e aos nossos aparelhos (até mesmo para um visor infravermelho em razão deste detectar apenas calor). Talvez criaturas que percebam mais cores e espectros de luz que os seres humanos possam ver Deus; mas, mesmo que isso ocorra, não temos como ver através de seus olhos e nem como conversar com elas para nos descreverem o que elas viram.

A cor existe para o cego? Ele não pode ver a cor, porém ela existe. Este fato é estabelecido por outros que podem ver. O cego acredita e confia que os outros podem ver que a cor existe, embora esteja além de sua experiência pessoal.

Podemos perceber a existência de Deus através de seus atributos (personalidade, qualidade, etc.), de seu poder, de sua atuação, da sua criação (meticulosamente planejada nos mínimos detalhes) e nas leis naturais que a regem; como, por exemplo, o código de DNA que é semelhante a um programa de computador (software), implicando na existência do programador.

Um complemento total de DNA humano possui 3 bilhões de caracteres individuais. As regiões codificadas das moléculas do DNA, com seus caracteres químicos, possuem uma organização específica para transmitir instruções detalhadas que foram comparadas a letras de uma sentença compreensível ou dígitos binários num código de computador. De onde vem essa informação? Não há explicação natural, seleção natural, processos auto-organizacionais ou o acaso que possam produzir tais informações; ou seja, o que é capaz de produzir essa informação é somente a inteligência.

Atualmente estamos presenciando os primeiros protótipos de veículos automotores “sem motorista”; ou seja, o veículo é controlado por um software, que recebe o destino do passageiro, e conduz o veículo pelas vias mediante o auxílio de mapas eletrônicos, rotas pré determinadas, GPS, câmeras e sensores de presença para evitar colisões. Entretanto, é notório que o veículo não anda sozinho por si mesmo (não possui inteligência própria, não tem vida, não consegue realizar essa proeza ao acaso e nem foi fruto de evolução natural), mas sim através de sofisticados softwares e equipamentos eletrônicos, ambos projetados durante vários anos por várias pessoas.

Até mesmo a inteligência artificial, que ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, se vier a se concretizar e tornar-se uma realidade, ainda assim, não terá surgido ao acaso, por acidente, por si mesma, por seus próprios méritos, mas, pelo contrário, foi fruto de estudos, pesquisas e planejamento; ou seja, existe um arquiteto/programador por trás disso.

Por acaso, uma máquina qualquer existe por si só? Ela nunca foi construída? Ela jamais foi manipulada por homem nenhum?

Por que com o Universo, decilhões elevados a decilhões de vezes mais complexo do que qualquer invenção humana, seria tudo obra do acaso? Por ventura, se colocarmos um quebra cabeças de 5.000 peças dentro de uma bacia e ficarmos chacoalhando ela, as peças irão se encaixar sozinhas? Uma explosão numa tipografia (gráfica) resulta num dicionário impresso? Uma explosão numa lojas de tintas resulta numa pintura de Michelangelo ou de Leonardo da Vinci? Uma erosão ou uma nuvem de poeira já conseguiu fazer uma escultura como as de Michelangelo? Se colocarmos alpistes em cima de um teclado de computador, os pássaros ao comerem os alpistes, poderão, ao acaso, criar um software? Uma explosão numa indústria química pode resultar no surgimento de outro Universo?

Como pode a infinidade de astros no Universo possuírem, ao mero acaso, suas órbitas, alinhamentos, inclinações, rotações e rotas? Pode uma bola determinar sua própria trajetória? Por que a órbita da Lua é perfeita para as necessidades da vida na Terra? Se você parar, analisar e calcular a relação Sol, Lua e Terra, verá que tudo se encaixa de forma milimetricamente perfeita. A desordem e o caos no universo, pregados pela maioria dos cientistas, não pode criar algo tão complexo matematicamente analisando.



Muitos fatores se combinam para tornar inigualável a nossa localização no Universo. O nosso sistema solar fica entre dois dos braços espirais da Via-Láctea, numa região de relativamente poucas estrelas. Quase todas as estrelas que vemos à noite estão tão distantes de nós que, mesmo quando são vistas por meio dos maiores telescópios, continuam meros pontinhos de luz. Se o nosso sistema solar ficasse perto do centro da Via-Láctea, sofreríamos os maus efeitos de estar no meio de uma grande concentração de estrelas. É provável que a órbita da Terra, por exemplo, ficasse desordenada, afetando de modo drástico a vida humana. Nosso sistema solar está exatamente no lugar certo na galáxia para evitar esse e outros perigos, como o superaquecimento ao cruzar nuvens de gás ou ficar exposto à explosão de estrelas e a outras fontes de radiação mortífera.

Outra particularidade do nosso sistema solar é a localização dos planetas exteriores gigantes, que têm órbitas quase circulares e não constituem ameaça gravitacional para os planetas interiores do tipo terrestre. Em vez disso, os planetas exteriores executam a função protetora de absorver e desviar objetos perigosos. Já foram descobertos outros sistemas solares com planetas gigantes. Mas a maioria desses gigantes tem órbitas que seriam perigosas para planetas menores do tipo terrestre.

Além disso, a maioria das estrelas estão gravitacionalmente ligadas a uma ou a mais estrelas e giram em torno umas das outras. O Sol, por outro lado, é independente. Seria muito difícil o nosso sistema solar permanecer estável se sofresse a influência da força gravitacional de dois ou mais sóis.

A Terra está na posição estrategicamente necessária para que a temperatura seja a temperatura perfeita para a existência de vida orgânica. As temperaturas em Vênus, que é um dos planetas mais próximos da Terra, estão em torno de duzentos e cinquenta graus centígrados em média. Em Mercúrio, em torno de 400º centígrados. Em Marte, as temperaturas estão em torno de 80 graus negativos em média. Portanto, a Terra que deve as diferenças de clima nas estações exclusivamente a sua inclinação em relação à posição do Sol, estando certo que essa inclinação para mais perto ou para mais longe determina um calor insuportável do verão ou o frio glacial do inverno, está na exata posição em que deveria estar para que a vida orgânica exista.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus nos dá as estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

O Sol é um tipo de estrela ideal para as nossas necessidades. Sua combustão é constante, ele tem vida longa e não é nem grande nem quente demais. A vasta maioria das estrelas da nossa galáxia são bem menores do que o Sol e não fornecem o tipo apropriado de luz nem a quantidade correta de calor para sustentar a vida num planeta como a Terra. O Sol tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit e a Terra está distante o bastante para que esta ele nos esquente só o suficiente. Se o Sol nos fornecesse apenas metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol, provavelmente, queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

A velocidade de rotação que a terra exerce em torno do seu eixo provoca um ruído ensurdecedor, que nos deixaria todos surdos, mas Deus cuidou disso também, pois situou a nossa audição na faixa entre 20 hertz a 22.000 hertz e portanto fora da faixa do ruido que a terra provoca em torno do seu próprio eixo.

Um importante fator da influência da Lua sobre a Terra é sua força gravitacional, que provoca o fluxo das marés. Acredita-se que o movimento das marés seja fundamental para as correntes marítimas, que, por sua vez, são vitais para os nossos padrões climáticos. Outra função básica da Lua é estabilizar, por meio de sua força gravitacional, o eixo da Terra com respeito ao plano de órbita da Terra em volta do Sol. Para cumprir seu papel estabilizador, a Lua é grande (relativamente maior do que as luas dos planetas gigantes). O tamanho da Lua e sua distância da Terra são exatamente apropriados para que a Lua cubra o Sol durante um eclipse solar. Sem a Lua, a inclinação do eixo da Terra oscilaria de 0 grau a 85 graus por longos períodos. Imagine se o eixo da Terra não fosse inclinado. Não teríamos a agradável mudança de estações e sofreríamos com a falta de chuva. A inclinação da Terra também evita que as temperaturas fiquem tão extremas a ponto de impossibilitar a nossa sobrevivência.

Se a Lua fosse, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só dez pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

Outro fator muito curioso que propicia a existência da vida na Terra é o fato de que o nosso sistema solar tem um escudo que intercepta a maioria dos corpos celestes que se não fossem desviados para esse imenso escudo acabariam por colidir com a Terra, inclusive alguns cometas. Trata-se do planeta Júpiter, que devido ao seu imenso tamanho (cabem mil planetas Terra), atrai com sua imensa força gravitacional, a maioria dos corpos celestes (cometas e asteroides) que adentram o sistema solar. A Lua, também, tem funcionado como uma espécie de escudo para a Terra, aparando uma quantidade enorme de golpes.

Será que a vida surgiu por acaso? A unidade básica dos seres vivos é a célula e o material básico da célula é a proteína. Os evolucionistas reconhecem que a probabilidade de que os átomos e moléculas certos se combinem por acaso para formar apenas uma molécula de proteína simples é cerca de 1 em 10¹¹³; ou seja, 1 seguido de 113 zeros. Em outras palavras, seria preciso até 10113 (dez elevado a cento e treze) combinações casuais de átomos para isso ocorrer uma única vez. Mas, de acordo com os matemáticos, qualquer combinação com uma probabilidade de 1 em 10 elevado a 50 é impossível.

No entanto, é necessário muito mais do que apenas uma molécula de proteína simples para que a vida se inicie. Para uma célula manter suas funções, são necessárias cerca de 2 mil proteínas diferentes. Qual a probabilidade de todas essas proteínas virem à existência por acaso? Calcula-se que as chances são de 1 em 1040.000; ou seja, 1 seguido de 40 mil zeros! Seria sensato basear sua fé numa possibilidade tão absurdamente remota?

Considere-se uma só molécula de proteína, substância que entra na constituição de qualquer corpo vivo; suponha-se, para simplificar os cálculos, que tenha o peso molecular 20.000 e conste de 2.000 átomos pertencentes a duas espécies apenas. A probabilidade de se formar por acaso uma tal molécula se reduz a: 2,02 x 10-321 ou 2,02 x 1/10321!

O volume de substância necessária para que uma tal probabilidade se realize, seria o de uma esfera cujo raio exigiria 1082 anos-luz para lhe percorrermos a distancia. Quem lançasse ao acaso os átomos componentes de tal molécula de proteína ao ritmo de 500 trilhões de vibrações por segundo, dispondo de um volume de átomos igual ao da esfera terrestre, precisaria de 10243 bilhões de anos para obter uma só molécula de proteína. Não esqueçamos, porém, que a Terra, pelos cálculos dos cientistas, só existe há dois bilhões de anos e que a vida nela teria aparecido há cerca de um bilhão de anos apenas! Leve-se, outrossim, em conta que um ser vivo se compõe de bilhões de células de proteína e que, segundo a linguagem dos fósseis, bilhões de seres vivos tiveram origem sobre a terra em lapso de tempo notavelmente breve. É o que leva a rejeitar peremptoriamente a origem aleatória do mundo.

Assim, se é tão improvável que uma célula venha à existência por acaso, é muito menos provável que ela se transforme na grande variedade atual de seres vivos complexos. Na realidade, entre humanos e animais existem diferenças que vão bem além das óbvias diferenças físicas. Os humanos têm consciência, sentimentos, senso estético, conceitos morais e capacidade de pensar e raciocinar; os animais não. Se os humanos descendem de animais, por que existem essas enormes diferenças entre eles? Esse é outro enigma que os evolucionistas não conseguem explicar.


A complexidade que vemos no interior e ao nosso redor exige que haja uma inteligência superior por trás de tudo. Ou, parafraseando Fred Hoyle, A probabilidade de a vida ter surgido na Terra, por si só, é equivalente à chance de um furacão, ao passar por um ferro-velho, ter a sorte de construir um Boeing 747. Você nunca verá uma ferradura fazendo um ferreiro ou um vaso fazendo um ceramista.

Olhando o Universo imenso, a extensão infinita do espaço, a ordem e harmonia a que obedece a marcha dos mundos inumeráveis; olhando ainda os seres da natureza, os minerais com suas admiráveis formas cristalinas, o reino vegetal em sua exuberância, numa variedade de plantas quase infinita, os animais com seus portes altivos ou a fragrância de certas aves e as miríades de insetos; sondando também o mundo microscópico com incontáveis formas unicelulares; toda essa imensidão, profusão e beleza nos obriga a crer em Deus, como causa necessária. Mas, se preferirmos contemplar apenas o que é o nosso próprio corpo, quanta harmonia também divisaremos na nossa roupagem física, nas funções que se exercem à revelia de nossa vontade num ritmo perfeito. Nas maravilhas que são os nossos sentidos; os olhos admiravelmente dispostos para receber a luz refletida nos corpos, condicionando no plano físico a percepção dos objetos e das cores; o ouvido, adredemente estruturado à percepção de sons, melodias e grandiosas sinfonias; o olfato, o gosto, o tato, outros tantos sentidos que nos permitem intuir-nos sobre a objetividade das coisas. Toda essa perfeição, a harmonia da natureza humana e no mundo exterior ao homem, só pode ser criação de um Ser Supremamente Inteligente e Sábio, o qual chamamos de Deus.

O homem, por mais inteligente que seja, não tem condições para criar a vida; ele apenas consegue corromper ou perverter a vida já criada.

“Supor que o olho, com todos os seus inimitáveis artifícios para ajustar o foco a várias distâncias, para admitir várias quantidades de luz e para corrigir aberrações esféricas e cromáticas, tenha sido formado pela seleção natural parece, confesso abertamente, o grau mais elevado de absurdo." (Charles Darwin, A origem das espécies [The Origin of Species], p. 75).

Ora, se não existe criação, para quê querer definir origem? Se absolutamente nada produziu a vida na terra, absolutamente nada se reproduziu, nem faz sentido falar de seleção natural, é algo lógico. Se a expressão criar é vazia de sentido, todas as outras expressões ou palavras ligadas (análogas) a ideia de criação (principalmente) também a são. Logo não existiria provas documentadas de qualquer coisa porque não existem origem para elas, não existiria argumentos pró ou contra qualquer coisa porque não existe origem para eles, é tudo nada ou querer ser Deus para tirar do nada. Se criar não faz sentido, outras palavras como gerar, produzir, procriar, construir não podem fazer sentido. Pois se é nada, nada é e nada se deriva, nada se divide, nada se compara. Logo o nada é absoluto e supremo. Existe meio, menos ou mais nada?

A física quântica evidencia a existência de ondas imateriais que determinam causas na matéria, logo a questão que só o que é material pode determinar a matéria é desacreditada pela própria ciência.

De acordo com Einstein, matéria é energia congelada. A física quântica diz que "Quando a energia se torna circular ela se materializa; ou seja, nos dá a percepção de matéria. É partícula física e pode ser percebida. Já a energia que segue em linha reta é energia pura e só conhecemos através dos efeitos.

Acreditava-se que os átomos newtonianos se compunham de objetos sólidos (um núcleo de prótons e nêutrons com elétrons girando em torno do núcleo de maneira muito parecida com a Terra viajando ao redor do Sol). Em seu livro: “A New Science of Life”, Rupert Sheldrake, sugere a hipótese de todos os sistemas serem regulados não somente por energia e fatores materiais conhecidos, mas também por campos invisíveis de organização (Campos Morfogenéticos). Esses campos, causativos por servirem de esquemas para a forma e o comportamento, não têm energia no sentido normal da palavra, porque o seu efeito atravessa as barreiras do tempo e do espaço normalmente aplicadas à energia. Isto é, seu efeito é tão forte a grandes distâncias quanto à queima-roupa.

Em 1959, o Dr. Leonard Ravitz, da William and Mary University, mostrou que o Campo da energia humana flutua de acordo com a estabilidade mental e psicológica da pessoa, sugerindo que existe um campo associado aos processos do pensamento. E deu a entender que a variação desse campo de pensamento provoca sintomas psicossomáticos.

Em 1979, outro cientista, o Dr. Robert Becker, da Upstate Medical School, de Siracusa, Nova York, desenhou o mapa de um campo elétrico complexo sobre o corpo, com a forma do corpo e do sistema nervoso central. Ele deu a esse campo o nome de Sistema de Controle Corrente Direto e descobriu que ele muda de forma e de força com as mudanças fisiológicas e psicológicas. E também descobriu partículas que se movem através do campo com o tamanho de elétrons.

Em pesquisas científicas recentes, descobriu-se a existência de uma corrente elétrica que cria cristais, que se transformam em novos e diversos elementos microscópicos do átomo e, ainda, os organiza e controla seus movimentos como se fosse um sistema solar completo.

Portanto, a “energia” pode, do nada, criar matéria e, não só isso, mas também modelar, organizar e controlar a matéria.

O que significa a tal "morte natural" que ocorre quando o corpo humano simplesmente para de funcionar e morre?

Nosso corpo não é como um hardware de computador que basta trocar as peças defeituosas ou danificadas. Mesmo trocando todos os órgãos e membros de um ser humano vivo, o corpo não fica como novo em razão de que é a alma que dá vida e vigor aos nossos corpos; tal como o software que faz o hardware funcionar. Sem a alma não passamos de um monte de carne, ossos, cartilagens, sangue, cabelos, pelos, unhas, excrementos, parasitas...

Não adianta trocar os órgãos e/ou membros, dar choques, implantar chips ou aparelhos eletrônicos, e injetar adrenalina ou qualquer outra substância química; pois "algo" imaterial, intangível, invisível, impalpável, imperceptível pelos nossos sentidos e por qualquer equipamento, que lhe fazia viver e funcionar, se foi.

É pura ficção, como na estória do monstro do Dr. Frankenstein, pensarmos que seria possível pegarmos cadáveres e fazê-los voltar à vida através de descargas elétricas ou mediante alguma substância química.

Você, ainda, poderia retrucar: “E quem criou Deus? Ele também não pode ter saído do nada!”. Deus não se fez. Ele sempre existiu. Deus é Criador e não criatura. Ele sempre existiu e existirá. Sem esses atributos não seria Deus.

A transformação da borboleta acontece em quatro fases: o ovo, a larva, a pupa e o estágio adulto. A cada evolução, a fase anterior deixa de existir (não existe simultânea ou concomitantemente) porque em todas as etapas é a mesma criatura que se transformou; ou seja, o ovo eclode surgindo a larva, que se transforma na pupa e depois vira a borboleta. De forma semelhante, o sapo passa por três estágios: ovo, larva e adulto. O eclode saindo o embrião que sofre metamorfose até se transformar no sapo adulto.

Se ocorreu a tal evolução das espécies, por que os animais ainda não continuam evoluindo? Por que ainda existem símios (macacos) se o ser humano seria a evolução deles? Por que os animais ainda não aprenderam a falar conosco e a andarem eretos?

Há evidência de Deus em nossos próprios corações. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e existe alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós, e através de nós, ainda estará lá. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado (moral) senão de Deus?

Todo ser livre tende a realizar, na medida do possível, seu fim particular que é o bem moral, e seu fim universal que é o bem supremo. A lei moral ou princípio do dever existe e se impõe à nossa razão e à nossa vontade: o homem tem a noção do dever, que o impele a fazer o que é bom e evitar o que é mau. Ora, essa lei (que não poderia provir do mundo físico, nem da natureza humana, mas que existe formada em nossa consciência), supõe uma causa e uma autoridade, que tenham os mesmos caracteres que ela; isto é, que sejam universais, imutáveis e eternas. Logo, como não há lei sem legislador, obrigação sem autoridade, e autoridade sem um ser real que a exerça, Deus existe como causa suprema da noção do dever, e como autoridade que confere ao princípio do dever o seu caráter imperativo absoluto.

Se Deus não existisse, não existiriam valores morais absolutos, então não haveria nenhum motivo para afirmar que algo é correto ou não é.

Você poderia pensar por que Deus não se manifesta, se revela, se identifica, se apresenta... Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas Ele já fez isso inúmeras vezes ao povo judeu e seus inimigos, amigos e vizinhos; bem como ficou durante três anos e meio diretos, em forma humana (Cristo, Messias), se dando a conhecer, se manifestando, ensinando, pregando, dando exemplo, realizando milagres, curando, libertando, realizando maravilhas, prodígios e sinais; mas foi odiado, rejeitado, criticado, censurado, perseguido, acusado falsamente e condenado à morte cruel.

Assim, Deus já se apresentou fisicamente (foi visto, tocado, ouvido, apalpado, registrado por historiadores, etc.) ao mundo, a cerca de dois mil anos atrás, e, inclusive, manifestou maravilhas, sinais, prodígios e milagres (havendo multidões de testemunhas e seus respectivos registros históricos); mas, mesmo assim, há quem não acredite que Ele exista. Porém esses mesmos incrédulos acreditam piamente na existência de pessoas em tempos mais antigos que Cristo e com muito menos evidências de suas existências (Platão, Sócrates, Aristóteles, etc.). Alguns desses céticos quanto a Deus, acreditam que existem aliens reptilianos entre nós, que somos na verdade marcianos, que os deuses descritos pelas religiões eram alienígenas e até nos continentes perdidos da Atlântida e outro que nem lembro o nome.

No Novo Testamento, principalmente nos quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), há vários relatos de pessoas pedindo várias provas e sinais ao Senhor Jesus Cristo, supostamente para que pudessem crer Nele e em suas Palavras.

Com o devido respeito, sem querer ofender, Deus não é macaquinho de circo, cachorrinho ensinado e nem palhaço/bobo da corte de ninguém. Por isso Ele não fica fazendo sinais, dando provas, respondendo enigmas... para que as pessoas creiam Nele. Quem é para crer, vai crer, pois a definição de fé é justamente o contrário disso; ou seja, conforme Hebreus 11:1 - “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.”

No Velho Testamento, Deus, por meio de Moisés fez vários sinais e milagres para o Faraó do Egito, mas este nunca acreditou, nunca aceitou.

Do mesmo modo, nos Evangelhos constam que várias pessoas ficavam vindo a Jesus para lhe proporem charadas, enigmas, perguntas, testes, ciladas... e, que, apesar de Jesus lhes responder de modo perfeito (e eles ficarem sem palavras com as respostas de Jesus), eles nunca aceitavam, nunca criam e ficavam pensando em uma nova pergunta, charada, pegadinha, teste, cilada.... Não adiantava Jesus lhes dar uma resposta perfeita, pois eles nunca ficavam satisfeitos.

"Deus não faz milagres para convencer o ateu. Suas obras cotidianas bastam." (Francis Bacon).

Assim, não adianta nada, é total perda de tempo, Deus ficar atendendo os caprichos dessas pessoas e lhes conceder os sinais, as provas, as respostas... que lhe pedem, pois mesmo assim o fazendo, estas pessoas continuarão a sempre duvidar, nunca aceitarão, nunca acreditarão e continuarão a cada vez mais pedir outros sinais, outras provas e proporão outras perguntas, enigmas, charadas... Nunca estarão satisfeitas com as provas, sinais, milagres, respostas, pois são incrédulos e rebeldes à verdade.

Digamos que na Inglaterra, na Idade Média, um camponês dissesse que não acreditasse na existência do rei porque nunca o viu pessoalmente. O rei iria se importar ou se preocupar em ir se apresentar pessoalmente para esse camponês? O rei tinha obrigações, compromissos e preocupações mais importantes do que o ceticismo de um ignorante que se julga intelectual. E, mesmo que o rei adiasse seus compromissos e fosse desperdiçar seu precioso tempo para se apresentar ao camponês cético. De nada adiantaria isso, porque o camponês apesar de conhecer o rei pessoalmente, ainda iria ter o desplante de exigir provas de aquela pessoa é quem diz ser e de que tal pessoa realmente é o monarca da Inglaterra. Mesmo se assim provasse sua identidade e seu título, o camponês ainda seria relutante e questionaria com que autoridade e direito foi dado esse título de monarca àquela pessoa. Enfim, seria uma discussão inútil e sem fim. Porém, o camponês pode duvidar da existência do rei, mas o rei continuará sendo rei, e a reinar, enquanto o camponês vive em sua ignorância.

Para complicar ainda mais, imagine que o rei tivesse que fazer isso (se apresentar e provar quem é, seu título, sua autoridade, seu direito...) com cada um de seus súditos? E, recorde, que a cada dia nascem mais e mais súditos. Praticamente o rei não faria mais nada além disso; pois isso consumiria todo o seu tempo.

Ressalta-se que Deus é O Senhor e não um funcionário que deve ficar dando explicações e prestando contas; muito menos um réu para ficar apresentando provas de sua inocência. Quem é você para questionar a pessoa e a legitimidade de Deus?

Um rei só pode ser respeitado, reverenciado e obedecido quanto está presente fisicamente? Quando o rei não está presente, sua vontade e leis podem ser desrespeitadas?

Deus nos concedeu a liberdade de crermos ou não Nele. Podemos escolher obedecê-lo ou não. Temos livres, convencimento e arbítrio, para decidirmos e agirmos como bem entendemos. Mas sofremos as consequências de nossas escolhas e atos. Não somos robôs para somente realizarmos os movimentos definidos em nossa programação e nada mais do que disso. Somos dotados, dentre outros atributos especiais, de inteligência, de criatividade, de juízo crítico (temos consciência de nossas próprias existências, reconhecemos nossa própria imagem e pessoa, fazemos um juízo crítico de nós mesmos), de livre arbítrio e dos conceitos de moralidade, justiça, bom e mal, perdão, solidariedade e compaixão. Por que somente os humanos possuem tais atributos enquanto os animais não?

Vejamos outro exemplo relativamente recente. Atualmente existem várias pessoas que duvidam que os nazistas cometeram o genocídio dos judeus (holocausto). Por mais que se mostrem fotos, filmagens, depoimentos, registros históricos, testemunhas oculares vivas e até mesmo leve a pessoa até o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, que foi transformado num memorial/museu para que o mundo nunca se esquecesse de tal horror; ainda assim a pessoa não acredita e inventa pseudas justificativas para fundamentar sua descrença.

Outro detalhe é que Deus ainda vai se manifestar coletivamente de novo. Primeiro no episódio da batalha apocalíptica ao destruir os principados deste mundo atual com todos os seus seguidores. Depois no julgamento dos mortos onde muitos O reconhecerão como aquela pessoa que desprezaram, rejeitaram, ridicularizaram, humilharam perseguiram, negaram ajuda ou alimento, agrediram, roubaram, condenaram, mataram...

Você poderia dizer que várias pessoas que sofrem, vivem pedindo a ajuda de Deus, mas ele não responde!

Deus está de braços abertos para todo aquele que vier a Ele; mas muitos lhe dão as costas, não o reconhecem ou lhe procuram no lugar errado, da forma errada, pelas razões/motivos errados ou pelo nome errado.

Deus não é obrigado a atender aos caprichos, desejos e vontades das pessoas; muito menos satisfazer seus deleites, prazeres, lascívias e concupiscências.

Quando um ímpio julga que Deus injustamente não lhe atendeu, passa a odiá-lo e a lutar contra Ele. Diz em seu coração: “Como Deus se atreve a não me atender?”.

Se eu procuro um urso polar no deserto do Saara nunca irei encontrá-lo e estarei equivocado ao afirmar que não existe urso polar por não ter visto nenhum em minha procura no deserto do Saara.


Você entra numa oficina mecânica para cortar o cabelo? Ou você leva seu carro num cabeleireiro para consertar?

"O barbeiro que não acreditava em Deus" - https://www.youtube.com/watch?v=MoATPySXTCo

Deus nos concedendo o livre arbítrio é acusado de omissão quanto ao mal no mundo e das consequências dos atos voluntários das pessoas (cada um colhe o que semeia e, assim, sofre as consequências de suas próprias escolhas e atos). Já se Deus tirasse nossa liberdade de escolhermos e decidirmos, por nós mesmos, o que fazemos e deixamos de fazer (impusesse sua vontade ou o que achasse melhor para nós), seria taxado de ditador, de tirano, de torturador, de monstro, de sádico... (por impor sua vontade, seus gostos, seus desejos... sobre nós; usando da força sobre todos os detalhes de nossas vidas: o que comer, o que vestir, o que falar, o que ler, onde ir, o que ver na tv, que horas dormir, quais são nossas companhias, etc.)! Sempre os ímpios querem culpar a Deus e nunca admitem suas próprias falhas (exceto como argumento para dizerem que Deus não existe). Dizem: "Onde estava Deus que não impediu tal tragédia?". Ocorre que se Deus fosse intervir sempre e em favor de todas as pessoas (justos e injustos, santos e ímpios), estaria tirando o livre arbítrio das pessoas; tornando nulos conceitos e institutos essenciais da salvação: rebeldia, pecado, inferno, paraíso, evangelização, arrependimento, conversão, justificação e santidade, pois todos seriam bajulados (atendidos em seus desejos, necessidades, regalias, comodidades, conveniências e prazeres) por mais monstros cruéis que fossem e, assim, teriam a crença de ser desnecessário ter uma mudança de vida e de atitude (pois não tinham nenhuma punição, mas, pelo contrário, tinham recompensas pelas suas maldades); e, "mimando" seus filhos que sempre teriam o "Papaizinho" para lhes "dar a comidinha na boquinha" e resolver todos os problemas, confusões, estragos, brigas e dívidas que os "filhinhos" provocassem. Além do que esses hipócritas ainda teriam o desplante de acusar Deus de ser uma muleta (ou as rodinhas de uma bicicleta infantil) se intervisse! As pessoas que não estão em comunhão (harmonia, sintonia) com Deus, estão entregues à própria sorte!

Pense num viciado em drogas. Você o pega na rua na marra, o interna à força no hospital para desintoxicação e, após receber alta, ele foge de casa, abandona o emprego e vai atrás das drogas de novo. Por mais que você fale que drogas fazem mal à saúde e tente forçá-lo a ficar longe das drogas, ele não te dá ouvidos, se rebela e volta para as drogas.

A "regra" é ter que pedir, salvo raríssimas exceções; tal como o poder de ofício do juiz de determinar algumas coisas sem a parte precisar pedir, mas isso ocorre dentro da ação em trâmite (nem que seja ajuizada por terceiro). Outra questão similar com o sistema judiciário é o cumprimento de decisões (fase de execução), mesmo que as partes originais já tenham morrido (e os herdeiros assumiram) e/ou que a coisa/objeto mudou de dono.

Quanto às crianças é semelhante à representação (menor impúbere ou criança) e à assistência (menor púbere ou adolescente) dos responsáveis legais em juízo. E, também, existe a intervenção de terceiros (intercessão). Assim, constam da Bíblia muitas orações de pais pelos filhos e de pessoas em favor das outras.

O amor ao próximo é não jogar tudo nas costas de Deus ("Deus lhe pague", "Deus que salve", etc.) e também orar intercedendo pela pessoa (intervenção de terceiro).

Quantos deuses e pseudas divindades existem? Se invocou a pessoa errada, não tem como a pessoa certa atender. Tal como um advogado peticionar para o juiz errado (incompetente). E, mesmo que se invoque (direcione o pedido) à pessoa certa, ainda tem a questão dos requisitos da petição (oração, pedido) e das condições (provas, merecimento) para ter o pedido deferido (atendido).

Imagine que o Super Homem deixou, sem se identificar ou exigir os créditos/méritos, cestas básicas nas portas das casas de várias famílias carentes. Lex Luthor, seu inimigo, descobriu isso e, antes dos beneficiados virem as cestas básicas, ele fez uma encenação teatral simulando que foi ele quem doou as cestas, filmou tudo e fez vazar na Mídia esse vídeo. Quais as consequências desastrosas disso? A pessoa maligna vai ser tida como heroína e benfeitora e, com essa presunção de confiança das pessoas, irá tirar proveito delas e leva-las para a morte.

Quando Deus intervém e ajuda as pessoas que não são do seu convívio ou intimidade e que não Lhe invocaram corretamente, elas correm agradecer a qualquer outra pessoa ou coisa, mas nunca lhe dão os devidos créditos/méritos. E, pior, como foram salvas, pensam que o promíscuo estilo de vida delas é certo, santo ou abençoado e, assim, não só continuam a fazer as tais coisas abomináveis, como ainda intensificam seus atos. Ainda mais, acabam prestando mais cultos, tributos e adorações aos demônios ou à natureza como se fossem Deus. Assim essas pessoas acabam não se dando conta que seus próprios atos insanos é que acabaram provocando aquela desgraça, calamidade ou doença. É similar a estória de que dar o peixe não resolve, tem-se que ensinar a pescar; mas a pessoa recusa às aulas/aprendizado. Se eu fumo não posso culpar a Deus, e nem ao diabo, por ter câncer nos pulmões. De igual forma, se eu despejo excrementos no poço de onde eu tiro água para beber. Também se confio que um tirano sádico seja um homem santo que só quer meu bem estar. Mas o ponto chave é a existência da alma, que dá vida ao nosso corpo carnal, mas que se extingue sem a harmonia com o Espírito de Deus como uma ramo/galho que se desprende da árvore e fica sem seiva; com o que deteriora/corrompe a mente e o corpo e, consequentemente, os pensamentos, as atitudes e os atos.

Como você se sentiria se ajudasse ou socorre-se alguém e esta pessoa, ao invés de lhe ser grata, agradece ao seu pior inimigo e maior adversário como se tivesse sido ele quem a ajudou?

Visualize o seguinte exemplo. Você vê um morador de rua gritando aos ventos que está com fome. Uma reação racional é questionar com quem ele está falando? Uma segunda reação é se intrometer (não é contigo que ele está falando, mas como você tomou conhecimento, resolve atendê-lo); mas você fica surpreso ao ter sua intervenção recusada porque não era contigo que ele estava falando ou, pior, após a pessoa ter aceitado sua ajuda, ele te amaldiçoa, distrata, insulta, agride... e agradece ao bonequinho do Super Homem que ela tinha no bolso. Qual seria sua reação sobre essa falta de reconhecimento, ingratidão e insultos? Não foi o bonequinho do Superman que o ajudou, mas foi você! Outras hipóteses, após você ter ajudado essa pessoa, ela assalta você ou fica vindo todo dia querendo comer de graça (recusa até mesmo lavar a louça que sujou e não quer saber do emprego que você quis dar pra ela).

Imagine ainda que você foi, com um furgão, até debaixo do pontilhão, onde existem vários desabrigados, levar agasalhos e marmitas para eles; mas, para sua surpresa, eles rejeitam sua ajuda por inúmeros motivos irracionais e imbecis. Indignado você tenta fazê-los comerem na marra, mas eles enfiam o dedo na goela e vomitam a comida que você conseguiu fazê-los engolir. E, ainda, jogam fora os agasalhos que você deixou com eles ou perto deles. Será sua a culpa deles virem a morrer de fome e/ou de frio?

A questão é similar às prescrições médicas. Se o paciente for ignorante irá desprezar o que o médico prescreveu e, além de voltar a adoecer e sofrer ainda mais, poderá até mesmo morrer. É crucial saber quem é o médico de verdade, qual é o seu problema de saúde e conhecer e seguir exatamente (sem acrescentar e sem tirar nada) as prescrições médicas.

O mal é simplesmente a ausência do bem ou do amor; é o afastamento do ser humano de Deus. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É semelhante à falta de calor que ocasiona o frio ou ausência de luz que resulta na escuridão. Se pratico algo mau, imoral, injusto, reprovável, ilícito ou criminoso, foi eu que cometi tal coisa e, portanto, a culpa não é do diabo, muito menos de Deus. E, como eu posso fazer tais coisas más, os outros também podem fazer, inclusive comigo. Como posso querer que somente eu tenha tal liberdade de fazer o que bem entender? Se Deus impedir que alguém me faça mal, ele está violando o livre arbítrio daquela pessoa? Se ele me impedir de fazer mal a alguém ou alguma coisa, ele estará violando o meu livre arbítrio?

Você poderia dizer que não precisaríamos de um ser supremo que delimite nossas ações ou que nos imponha uma conduta a ser seguida e, que nós mesmos poderíamos criar nossas próprias regras. Acaso podemos mudar as leis naturais que regem o Universo? Podemos mudar as órbitas e rotas dos astros (estrelas, planetas, etc.)? Podemos mudar a cor ou a forma do Sol? Podemos criar outro sol ou outra lua? Podemos colorir/tingir a chuva? Podemos aprimorar nossos corpos para se alimentarem apenas da luz do Sol? Podemos revogar o envelhecimento, as doenças e a própria morte? Podemos revogar a lei da gravidade?

Se não houvessem castigos, punições, penalidades e consequências ruins para atos, atitudes e comportamentos errados, inapropriados, imorais, indesejáveis, injustos, cruéis e não saudáveis, iria ocorrer uma proliferação/epidemia de comportamentos insanos em razão da impunidade. Estudar e trabalhar para quê se tenho tudo o que quero à mão ou posso pegar dos outros? Sem limites de comportamento, o mundo iria virar uma selvageria, uma terra sem lei, um caos, uma anarquia, onde seria cada um por si e predominaria a lei do mais forte. Se possuíssemos uma espécie de software limitando nossos atos ("não pode isso e aquilo"), não teríamos individualidade, identidade, personalidade e nem vida própria. Se ficar bêbado e dirigir não tivesse nenhuma consequência desastrosa em razão do "babá" (pagem) estar nos protegendo a todo instante e de tudo, imagine quantos abusos seriam cometidos. Quais as consequências de mimar um filho; nunca lhe dizer não; dar tudo o que ele quer, na hora que ele quer e como ele que; e, nunca lhe censurar, repreender ou castigar por nada por mais errado que ele esteja ou por mais danos que ele tenha causado?

A alma sem conexão com o Espírito de Deus começa a enfraquecer, definhar e ficar debilitada, com o que afeta todo o nosso ser e viver. Por outras palavras, como nos computadores e demais aparelhos de informática que necessitam de constantes e periódicas atualizações de firmware, software e/ou do sistema operacional, nossa alma precisa de permanente conexão com o Espírito de Deus.

"A SENSAÇÃO DE VAZIO NO CORAÇÃO EM VIDAS VAZIAS, SOLITÁRIAS E TRISTES" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640431199304388/

"O PECADO NUNCA SE FARTA E NUNCA SATISFAZ AS PESSOAS" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640436665970508/

A ciência já comprovou que fazer caridade faz bem para a saúde, mas as pessoas preferem ser mesquinhas, egocêntricas e gananciosas, mesmo sabendo que isso lhes afeta a saúde.

Ao mesmo tempo em que as pessoas se recusam a adorar a Deus e lhe renderem culto e louvor, contraditoriamente, de forma, espontânea, voluntária e consciente, se tornam escravas, súditas e serviçais de celebridades humanas; ou seja, endeusificam outros seres humanos pelos motivos mais fúteis, torpes, banais, insanos, idiotas, ridículos e absurdos possíveis. Não medem esforços, não fazem economia de dinheiro e não se importam em se exporem ao ridículo, vexame, humilhação, zombaria, escárnio e reprovação públicas. Realizam verdadeiros atos e cerimonias de adoração e louvor a essas pessoas elevadas ao status de deuses.

Por fim Deus nos deixou o manual do fabricante, o manual da vida, Sua Palavra, as Sagradas Escrituras, conhecida por Bíblia, onde constam todos os preceitos, princípios, valores e recomendações que devemos seguir para termos, dentre outros benefícios, saúde, paz, longanimidade, vida eterna e, principalmente, comunhão (conexão, intimidade) com Ele.

O livro de Jó, escrito há cerca de 3.500 anos (idade do bronze), no versículo 26:7, já falava que a Terra estava suspensa sobre o nada (vácuo); enquanto que mitologia falava que era sustentada por uma tartaruga gigante ou pelo deus Atlas. A ciência, por sua vez, só começou a ter essa noção em 1687 através de Isaac Newton com a lei da gravitação universal.

Também a Bíblia já mencionava, há 3.000 anos, a transladação do Sol no Salmos 19:5, enquanto que a ciência só descobriu isso (que o Sol gira a 350 km/s) no século 20.

Há 3.500 anos, também, a Bíblia (Jó 28:5) descreveu o interior da Terra contendo o magma (rocha derretida), o que somente no século 20 é que a ciência descobriu.

Igualmente há 3.500 anos ninguém conhecia o ciclo da água, mas a Bíblia já o descrevia em Jó 36:27-28 enquanto a ciência o ignorava até o século 17. As Escrituras nos informam: “Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7). Por exemplo, o rio Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhões de galões de litros de água a cada 24 horas no Golfo do México. Para onde vai toda essa água? E esse é só um entre milhares de rios. A resposta está no ciclo hidrológico, tão bem explicado na Bíblia em Eclesiastes 11:3: “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra” e em Amós 9:6; “Ele [...] o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra”.

A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.

Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em 1609, em Hoor, na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas (30:5:3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900 todos os grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente as mesmas proporções da arca (confirmado pelo “Registro de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).

Segundo a teoria formulada em 1915, pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener, havia um só bloco continental (o supercontinente Pangeia), cercado por um único oceano, o Pantalassa (ou Oceano Pantalássico), e este continente único se dividiu dando origem aos continentes como os conhecemos hoje. Porém, a Bíblia, em Gênesis 1:9-10, já descrevia no princípio o continente no singular e, em Gênesis 11:6-9 descreve o abalo sísmico que separou o bloco terrestre dando origem aos continentes.

Só há pouco tempo atrás, a ciência descobriu que tudo que nós vemos é composto de coisas que não conseguimos ver; ou seja, os átomos (partículas invisíveis ao olho nu). Mas, em Hebreus 11:3, escrito há 2.000 anos atrás, as Escrituras já nos diziam que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”.

As Escrituras nos dizem que a Terra é redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22). A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola” (dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado (não algo que é plano ou quadrado). O livro de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos A.C. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro “Sobre os Céus”, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.

Mathew Maury (1806 – 1873) é considerado o pai da oceanografia (também chamada de oceanologia). Ele percebeu a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 (escrito 2.800 anos antes) e disse: “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.

Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: “Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?” (Jó 38:35). Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula (que a luz pode ser enviada e depois se manifestar em fala). Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifestar em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 (3.300 anos depois), quando “o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa” (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

Três lugares diferentes na Bíblia (Isaías 51:6; Salmos 102:25-26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra está se deteriorando. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo sistema ordenado ao longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo está se desgastando e deteriorando a medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo irá se deteriorar ao ponto que (em tese) haverá uma “morte da energia térmica” e, portanto, não haverá mais energia disponível para o uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia afirma isso de forma concisa há milênios.

A Bíblia, em Deuteronômio 30:4, Abdias/Obadias 1:4, Jeremias 49:16 e Amós 9:2, já falava do homem conseguir enviar astronautas ao espaço e até explorar o interior da Terra.

Também já ensinava a Bíblia que o corpo humano é feito a partir do solo (Gênesis 2:7 e 3:19; Jó 4:17 e 33:6; Eclesiastes 12:7); que a Lua brilha por refletir a luz do Sol (Jó 25:5 e 31:26); que os corpos celestiais emitem sons (Jó 38:6-7 e Salmos 148:3) e sobre o DNA ou código genético (Salmos 139:15-16).


Assim, o pior cego é aquele que não quer ver, nem ouvir, nem sentir, nem tocar, nem NADA! Ser ateu é como escolher colocar uma venda nos olhos. Simplesmente por que Deus está em todos os lugares, e a maior prova que Ele existe é pelos frutos da sua existência, ou seja, TUDO!

Podem-se apresentar milhões de razões, argumentos, testemunhos, evidências e provas da existência do Deus, mas os céticos nunca aceitarão a verdade em razão de que seus egos lhe impedem reconhecer a existência de um ser superior a eles. Não aceitam a Deus porque eles mesmos querem ser e se sentem como deuses.

Confira, ainda, outros textos nossos:

"TER FÉ SIM, MAS FÉ EM QUE OU EM QUEM E COMO" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640430955971079/







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