Os ateus, céticos, agnósticos e
incrédulos taxam/rotulam os crentes/religiosos de crédulos demais e os acusam
de usarem de achismos, suposições, especulações, fábulas, lendas e mitos; bem
como de acreditarem nas coisas sem provas e de imporem suas suposições como se
fossem leis. Entretanto, curiosa e contraditoriamente, os céticos, normalmente
fanáticos e idólatras pela ciência, não percebem que praticam essas mesmas
coisas, mas, ao invés de ser sobre Deus e a Bíblia (ou outro livro tido por
sagrado ou divino), é sobre a ciência e seus achismos (teses, teorias,
presunções, crendices...).
Explica-se. A ciência é baseada na
interpretação que alguém faz de algum evento, fenômeno ou acontecimento e que,
com base nessa observação, levanta hipóteses e elabora uma tese (procedimento
igual à trocentas crenças e crendices populares). Se a tese dessa pessoa é
aceita pela comunidade científica como plausível ou razoável, ela passa a ter a
presunção de veracidade (é considerada verdade absoluta até prova cabal, irrefutável
e inquestionável em contrário). Nada diferente dos procedimentos de elaboração
de dogmas, conceitos, doutrinas e princípios religiosos.
Os cientistas consideram provada uma
tese através de meras evidências ou de um simples exame de plausibilidade pelos
demais cientistas (procedimento semelhante aos concílios religiosos). Porém,
apesar de muitas teses científicas não possuírem provas concretas e não
passarem de simples suposições elevadas ao status de verdade absoluta (tanto
que periodicamente muitas delas são constantemente revistas, revisadas,
retificadas ou até mesmo canceladas, anuladas e revogadas após surgirem provas
de seus equívocos), os idólatras da ciência não admitem que em questões
religiosas possam ser aplicados os mesmos procedimentos e exigem provas
concretas, exaurientes, irrefutáveis, inquestionáveis... para toda e qualquer
afirmação. Por outras palavras, se aplicar os próprios argumentos utilizados
contra as religiões pelos adoradores da ciência contra si mesmos, "o chão
deles ruirá" porque estão embasados em mentiras sobre mentiras que
precisam ser remendadas constantemente para poderem continuar a ter algum
crédito.
E o que falar sobre as teses
científicas estapafúrdias?
Peguemos um exemplo desvinculado de
crença religiosa, como o aquecimento global. Não há unanimidade entre os
cientistas a respeito da questão. Não deveriam ser unânimes em suas conclusões?
Como podem chegar a conclusões diferentes analisando os mesmos dados
científicos?
E quando a natureza surpreende os
cientistas?
Enfim, a ciência não está imune a
erros porque possui muitas suposições e por considerar a mera plausibilidade ou
apoio dos pares (concordância de outros cientistas) como meio de prova das
teses levantadas.
Outra ressalva são as inúmeras fraudes
e manipulações dentro da comunidade científica.
http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542013000300003&lng=pt&nrm=iso
Assim, apesar de diversas vezes ter
sido comprovado que muitos cientistas estavam "redondamente"
enganados ou tinham inventado tudo para se autopromoverem ou para denegrir
alguma coisa, esses extremistas científicos não toleram e não perdoam o menor
equívoco dos religiosos.
E o que dizer das superstições dos
cientistas ateus?
Ninguém nunca viu realmente um buraco
negro, mas apenas evidências de sua suposta existência. Os telescópios
espaciais viram apenas distorções de luz. Quem pode garantir, ou, melhor
provar, que a luz não pode ter feito uma curva por outro motivo? Mas, mesmo
assim, preferem acreditar numa suposição. Entretanto, quando se trata de Deus,
as evidências não valem nem sequer para gerar uma presunção relativa; aliás,
nem mesmo provas indiretas são aceitas. Já para acreditar em aliens, a mera especulação
é prova cabal.
Nenhum equipamento conseguiu ver um
buraco-negro porque ele é invisível, não emite luz e nem radiação, mas seria
perceptível pelos seus atos, efeitos ou rastros, principalmente por engolir a
luz através do efeito gravitacional (como a água num ralo de pia, onde a água,
gases, poeira e insetos próximos espiralam em direção ao redemoinho e pelo ralo
a dentro).
Mas e a tal da matéria escura do
Universo? A matéria escura seria uma parte do Universo que os astrônomos
afirmam existir, mas que ainda não sabem exatamente o que seja. Ela não seria
apenas um detalhe na composição do Universo, mas, sim, seu principal
componente, correspondendo a 95% do Universo; atuando como uma espécie de
“esqueleto” que sustenta as estrelas e as galáxias. Não emite luz, tampouco a
absorve e nem emite radiação, enquanto que a matéria luminosa, aquela que
vemos, emite radiação eletromagnética (luz e ondas de rádio, raios X e gama).
Sua existência ou presença poderia ser inferida (percebida) a partir dos
efeitos gravitacionais que ela exerce sobre a matéria visível. Existem várias
especulações e teorias sobre o que seria a tal massa escura. O mais provável é
que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons, prótons e elétrons
e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas.
Apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco
negro. A massa escura é um componente do Universo enquanto que o buraco negro é
um objeto astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem
mesmo a luz escapar.
Se houve uma explosão (teoria do Big
Bang), foi necessário antes existirem os elementos para gerar a tal explosão. E
o que gerou esses elementos necessários para a explosão do Big Bang? O que
existia antes do Big Bang? "um limbo fora do alcance da ciência, ou da
imaginação".
Assim, os cientistas também acreditam
em coisas que eles não veem; mas dizem que a fé deles não é cega, mas
perceptível por fenômenos científicos.
Você já viu o ar? Já o segurou pelas
mãos? Sabe a sua forma e tamanho? E o vento? Nós vemos apenas os efeitos do
vento (folhas voando, poeira se mexendo, etc.) e conseguimos, tão somente,
medir sua força/velocidade, mas o vento mesmo é invisível. Semelhantemente, a
eletricidade em si é invisível e impalpável, mas podemos sentir (choque),
perceber os seus efeitos (fagulhas, equipamentos elétricos funcionando, etc.) e
medir sua potência através de aparelhos específicos; mas vê-la, palpá-la e
segurá-la nas mãos nos é impossível. No máximo conseguimos tocar seu condutor
(fio), mas ela puramente, instantaneamente, atravessa no corpo e só sentimos
seus efeitos (choque).
Você já viu a história? Nós temos tão
somente recordações da história, mas é por fé que nós acreditamos que certos eventos
históricos aconteceram realmente como nos narram os livros, documentários,
jornais, revistas e as pessoas mais velhas.
Também as ondas de televisão, rádio,
celular e wifi são invisíveis, mas através de uma antena e um receptor se podem
detectar suas presenças e medir suas intensidades.
Quando um objeto cai, não podemos ver,
sentir, provar ou cheirar a gravidade, mas apenas vemos seu efeito.
Similarmente, como Deus, em sua forma
original (essência), sendo Espírito, é invisível aos nossos olhos e aos nossos
aparelhos (até mesmo para um visor infravermelho em razão deste detectar apenas
calor). Talvez criaturas que percebam mais cores e espectros de luz que os
seres humanos possam ver Deus; mas, mesmo que isso ocorra, não temos como ver
através de seus olhos e nem como conversar com elas para nos descreverem o que
elas viram.
A cor existe para o cego? Ele não pode
ver a cor, porém ela existe. Este fato é estabelecido por outros que podem ver.
O cego acredita e confia que os outros podem ver que a cor existe, embora
esteja além de sua experiência pessoal.
Podemos perceber a existência de Deus através
de seus atributos (personalidade, qualidade, etc.), de seu poder, de sua
atuação, da sua criação (meticulosamente planejada nos mínimos detalhes) e nas
leis naturais que a regem; como, por exemplo, o código de DNA que é semelhante
a um programa de computador (software), implicando na existência do programador.
Um complemento total de DNA humano
possui 3 bilhões de caracteres individuais. As regiões codificadas das moléculas
do DNA, com seus caracteres químicos, possuem uma organização específica para
transmitir instruções detalhadas que foram comparadas a letras de uma sentença
compreensível ou dígitos binários num código de computador. De onde vem essa
informação? Não há explicação natural, seleção natural, processos auto-organizacionais
ou o acaso que possam produzir tais informações; ou seja, o que é capaz de
produzir essa informação é somente a inteligência.
Atualmente estamos presenciando os
primeiros protótipos de veículos automotores “sem motorista”; ou seja, o
veículo é controlado por um software, que recebe o destino do passageiro, e
conduz o veículo pelas vias mediante o auxílio de mapas eletrônicos, rotas pré
determinadas, GPS, câmeras e sensores de presença para evitar colisões.
Entretanto, é notório que o veículo não anda sozinho por si mesmo (não possui
inteligência própria, não tem vida, não consegue realizar essa proeza ao acaso
e nem foi fruto de evolução natural), mas sim através de sofisticados softwares
e equipamentos eletrônicos, ambos projetados durante vários anos por várias
pessoas.
Até mesmo a inteligência artificial,
que ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, se vier a se concretizar
e tornar-se uma realidade, ainda assim, não terá surgido ao acaso, por
acidente, por si mesma, por seus próprios méritos, mas, pelo contrário, foi
fruto de estudos, pesquisas e planejamento; ou seja, existe um
arquiteto/programador por trás disso.
Por acaso, uma máquina qualquer existe
por si só? Ela nunca foi construída? Ela jamais foi manipulada por homem
nenhum?
Por que com o Universo, decilhões
elevados a decilhões de vezes mais complexo do que qualquer invenção humana,
seria tudo obra do acaso? Por ventura, se colocarmos um quebra cabeças de 5.000
peças dentro de uma bacia e ficarmos chacoalhando ela, as peças irão se
encaixar sozinhas? Uma explosão numa tipografia (gráfica) resulta num
dicionário impresso? Uma explosão numa lojas de tintas resulta numa pintura de Michelangelo
ou de Leonardo da Vinci? Uma erosão ou uma nuvem de poeira já conseguiu fazer
uma escultura como as de Michelangelo? Se colocarmos alpistes em cima de um
teclado de computador, os pássaros ao comerem os alpistes, poderão, ao acaso,
criar um software? Uma explosão numa indústria química pode resultar no
surgimento de outro Universo?
Como pode a infinidade de astros no
Universo possuírem, ao mero acaso, suas órbitas, alinhamentos, inclinações,
rotações e rotas? Pode uma bola determinar sua própria trajetória? Por que a
órbita da Lua é perfeita para as necessidades da vida na Terra? Se você parar,
analisar e calcular a relação Sol, Lua e Terra, verá que tudo se encaixa de
forma milimetricamente perfeita. A desordem e o caos no universo, pregados pela
maioria dos cientistas, não pode criar algo tão complexo matematicamente
analisando.
O que aconteceria com a Terra se a Lua se
afastasse? - http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-aconteceria-com-a-terra-se-a-lua-se-afastasse
O que aconteceria a nós se a Lua deixasse de
existir? - http://www.megacurioso.com.br/lua/36245-o-que-aconteceria-a-nos-se-a-lua-deixasse-de-existir-.htm
Muitos fatores se combinam para tornar
inigualável a nossa localização no Universo. O nosso sistema solar fica entre
dois dos braços espirais da Via-Láctea, numa região de relativamente poucas
estrelas. Quase todas as estrelas que vemos à noite estão tão distantes de nós
que, mesmo quando são vistas por meio dos maiores telescópios, continuam meros
pontinhos de luz. Se o nosso sistema solar ficasse perto do centro da
Via-Láctea, sofreríamos os maus efeitos de estar no meio de uma grande
concentração de estrelas. É provável que a órbita da Terra, por exemplo,
ficasse desordenada, afetando de modo drástico a vida humana. Nosso sistema
solar está exatamente no lugar certo na galáxia para evitar esse e outros
perigos, como o superaquecimento ao cruzar nuvens de gás ou ficar exposto à
explosão de estrelas e a outras fontes de radiação mortífera.
Outra particularidade do nosso sistema
solar é a localização dos planetas exteriores gigantes, que têm órbitas quase
circulares e não constituem ameaça gravitacional para os planetas interiores do
tipo terrestre. Em vez disso, os planetas exteriores executam a função
protetora de absorver e desviar objetos perigosos. Já foram descobertos outros
sistemas solares com planetas gigantes. Mas a maioria desses gigantes tem
órbitas que seriam perigosas para planetas menores do tipo terrestre.
Além disso, a maioria das estrelas
estão gravitacionalmente ligadas a uma ou a mais estrelas e giram em torno umas
das outras. O Sol, por outro lado, é independente. Seria muito difícil o nosso
sistema solar permanecer estável se sofresse a influência da força
gravitacional de dois ou mais sóis.
A Terra está na posição
estrategicamente necessária para que a temperatura seja a temperatura perfeita
para a existência de vida orgânica. As temperaturas em Vênus, que é um dos
planetas mais próximos da Terra, estão em torno de duzentos e cinquenta graus
centígrados em média. Em Mercúrio, em torno de 400º centígrados. Em Marte, as
temperaturas estão em torno de 80 graus negativos em média. Portanto, a Terra
que deve as diferenças de clima nas estações exclusivamente a sua inclinação em
relação à posição do Sol, estando certo que essa inclinação para mais perto ou
para mais longe determina um calor insuportável do verão ou o frio glacial do
inverno, está na exata posição em que deveria estar para que a vida orgânica
exista.
A inclinação da Terra a um ângulo de
23 graus nos dá as estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim,
vapores do oceano mover-se-iam norte e sul, transformando-nos em continentes de
gelo.
O Sol é um tipo de estrela ideal para
as nossas necessidades. Sua combustão é constante, ele tem vida longa e não é
nem grande nem quente demais. A vasta maioria das estrelas da nossa galáxia são
bem menores do que o Sol e não fornecem o tipo apropriado de luz nem a
quantidade correta de calor para sustentar a vida num planeta como a Terra. O Sol
tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit e a Terra está
distante o bastante para que esta ele nos esquente só o suficiente. Se o Sol nos
fornecesse apenas metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse
muito mais, nos assaria.
A Terra gira em seu eixo 1000 milhas
por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites
seriam dez vezes mais longos e o Sol, provavelmente, queimaria nossa vegetação
de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.
A velocidade de rotação que a terra
exerce em torno do seu eixo provoca um ruído ensurdecedor, que nos deixaria
todos surdos, mas Deus cuidou disso também, pois situou a nossa audição na
faixa entre 20 hertz a 22.000 hertz e portanto fora da faixa do ruido que a
terra provoca em torno do seu próprio eixo.
Um importante fator da influência da
Lua sobre a Terra é sua força gravitacional, que provoca o fluxo das marés.
Acredita-se que o movimento das marés seja fundamental para as correntes
marítimas, que, por sua vez, são vitais para os nossos padrões climáticos. Outra
função básica da Lua é estabilizar, por meio de sua força gravitacional, o eixo
da Terra com respeito ao plano de órbita da Terra em volta do Sol. Para cumprir
seu papel estabilizador, a Lua é grande (relativamente maior do que as luas dos
planetas gigantes). O tamanho da Lua e sua distância da Terra são exatamente
apropriados para que a Lua cubra o Sol durante um eclipse solar. Sem a Lua, a
inclinação do eixo da Terra oscilaria de 0 grau a 85 graus por longos períodos.
Imagine se o eixo da Terra não fosse inclinado. Não teríamos a agradável
mudança de estações e sofreríamos com a falta de chuva. A inclinação da Terra
também evita que as temperaturas fiquem tão extremas a ponto de impossibilitar
a nossa sobrevivência.
Se a Lua fosse, só 50.000 milhas mais
longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia
os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se
encobririam.
Se a crosta da Terra fosse só dez pés
mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.
Se o oceano fosse só dez pés mais
fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não
poderia existir.
Outro fator muito curioso que propicia
a existência da vida na Terra é o fato de que o nosso sistema solar tem um
escudo que intercepta a maioria dos corpos celestes que se não fossem desviados
para esse imenso escudo acabariam por colidir com a Terra, inclusive alguns
cometas. Trata-se do planeta Júpiter, que devido ao seu imenso tamanho (cabem
mil planetas Terra), atrai com sua imensa força gravitacional, a maioria dos corpos
celestes (cometas e asteroides) que adentram o sistema solar. A Lua, também,
tem funcionado como uma espécie de escudo para a Terra, aparando uma quantidade
enorme de golpes.
Será que a vida surgiu por acaso? A unidade
básica dos seres vivos é a célula e o material básico da célula é a proteína.
Os evolucionistas reconhecem que a probabilidade de que os átomos e moléculas
certos se combinem por acaso para formar apenas uma molécula de proteína
simples é cerca de 1 em 10¹¹³; ou seja, 1 seguido de 113 zeros. Em outras
palavras, seria preciso até 10113 (dez elevado a cento e treze) combinações
casuais de átomos para isso ocorrer uma única vez. Mas, de acordo com os
matemáticos, qualquer combinação com uma probabilidade de 1 em 10 elevado a 50
é impossível.
No entanto, é necessário muito mais do
que apenas uma molécula de proteína simples para que a vida se inicie. Para uma
célula manter suas funções, são necessárias cerca de 2 mil proteínas
diferentes. Qual a probabilidade de todas essas proteínas virem à existência
por acaso? Calcula-se que as chances são de 1 em 1040.000; ou seja,
1 seguido de 40 mil zeros! Seria sensato basear sua fé numa possibilidade tão
absurdamente remota?
Considere-se uma só molécula de proteína,
substância que entra na constituição de qualquer corpo vivo; suponha-se, para
simplificar os cálculos, que tenha o peso molecular 20.000 e conste de 2.000
átomos pertencentes a duas espécies apenas. A probabilidade de se formar por
acaso uma tal molécula se reduz a: 2,02 x 10-321 ou 2,02
x 1/10321!
O volume de substância necessária para
que uma tal probabilidade se realize, seria o de uma esfera cujo raio exigiria 1082 anos-luz para lhe percorrermos a distancia.
Quem lançasse ao acaso os átomos componentes de tal molécula de proteína ao
ritmo de 500 trilhões de vibrações por segundo, dispondo de um volume de átomos
igual ao da esfera terrestre, precisaria de 10243
bilhões de anos para
obter uma só molécula de proteína. Não esqueçamos, porém, que a Terra, pelos
cálculos dos cientistas, só existe há dois bilhões de anos e que a vida nela teria
aparecido há cerca de um bilhão de anos apenas! Leve-se, outrossim, em conta
que um ser vivo se compõe de bilhões de células de proteína e que, segundo a
linguagem dos fósseis, bilhões de seres vivos tiveram origem sobre a terra em
lapso de tempo notavelmente breve. É o que leva a rejeitar peremptoriamente a
origem aleatória do mundo.
Assim, se é tão improvável que uma
célula venha à existência por acaso, é muito menos provável que ela se
transforme na grande variedade atual de seres vivos complexos. Na realidade,
entre humanos e animais existem diferenças que vão bem além das óbvias
diferenças físicas. Os humanos têm consciência, sentimentos, senso estético,
conceitos morais e capacidade de pensar e raciocinar; os animais não. Se os
humanos descendem de animais, por que existem essas enormes diferenças entre
eles? Esse é outro enigma que os evolucionistas não conseguem explicar.
"Planeta Terra: Plano ou Acidente?"
- http://oblogdoadail.blogspot.com.br/2010/10/planeta-terra-plano-ou-acidente.html
A complexidade que vemos no interior e
ao nosso redor exige que haja uma inteligência superior por trás de tudo. Ou,
parafraseando Fred Hoyle, A probabilidade de a vida ter surgido na Terra, por
si só, é equivalente à chance de um furacão, ao passar por um ferro-velho, ter
a sorte de construir um Boeing 747. Você nunca verá uma ferradura fazendo um
ferreiro ou um vaso fazendo um ceramista.
Olhando o Universo imenso, a extensão
infinita do espaço, a ordem e harmonia a que obedece a marcha dos mundos
inumeráveis; olhando ainda os seres da natureza, os minerais com suas
admiráveis formas cristalinas, o reino vegetal em sua exuberância, numa variedade
de plantas quase infinita, os animais com seus portes altivos ou a fragrância
de certas aves e as miríades de insetos; sondando também o mundo microscópico
com incontáveis formas unicelulares; toda essa imensidão, profusão e beleza nos
obriga a crer em Deus, como causa necessária. Mas, se preferirmos contemplar
apenas o que é o nosso próprio corpo, quanta harmonia também divisaremos na
nossa roupagem física, nas funções que se exercem à revelia de nossa vontade
num ritmo perfeito. Nas maravilhas que são os nossos sentidos; os olhos
admiravelmente dispostos para receber a luz refletida nos corpos, condicionando
no plano físico a percepção dos objetos e das cores; o ouvido, adredemente
estruturado à percepção de sons, melodias e grandiosas sinfonias; o olfato, o
gosto, o tato, outros tantos sentidos que nos permitem intuir-nos sobre a
objetividade das coisas. Toda essa perfeição, a harmonia da natureza humana e
no mundo exterior ao homem, só pode ser criação de um Ser Supremamente
Inteligente e Sábio, o qual chamamos de Deus.
O homem, por mais inteligente que
seja, não tem condições para criar a vida; ele apenas consegue corromper ou
perverter a vida já criada.
“Supor que o olho, com todos os seus
inimitáveis artifícios para ajustar o foco a várias distâncias, para admitir
várias quantidades de luz e para corrigir aberrações esféricas e cromáticas,
tenha sido formado pela seleção natural parece, confesso abertamente, o grau
mais elevado de absurdo." (Charles Darwin, A origem das espécies [The Origin of Species], p. 75).
Ora, se não existe criação, para quê
querer definir origem? Se absolutamente nada produziu a vida na terra,
absolutamente nada se reproduziu, nem faz sentido falar de seleção natural, é
algo lógico. Se a expressão criar é vazia de sentido, todas as outras
expressões ou palavras ligadas (análogas) a ideia de criação (principalmente)
também a são. Logo não existiria provas documentadas de qualquer coisa porque
não existem origem para elas, não existiria argumentos pró ou contra qualquer coisa
porque não existe origem para eles, é tudo nada ou querer ser Deus para tirar
do nada. Se criar não faz sentido, outras palavras como gerar, produzir,
procriar, construir não podem fazer sentido. Pois se é nada, nada é e nada se
deriva, nada se divide, nada se compara. Logo o nada é absoluto e supremo.
Existe meio, menos ou mais nada?
A física quântica evidencia a
existência de ondas imateriais que determinam causas na matéria, logo a questão
que só o que é material pode determinar a matéria é desacreditada pela própria
ciência.
De acordo com Einstein, matéria é
energia congelada. A física quântica diz que "Quando a energia se torna
circular ela se materializa; ou seja, nos dá a percepção de matéria. É
partícula física e pode ser percebida. Já a energia que segue em linha reta é
energia pura e só conhecemos através dos efeitos.
Acreditava-se que os átomos
newtonianos se compunham de objetos sólidos (um núcleo de prótons e nêutrons
com elétrons girando em torno do núcleo de maneira muito parecida com a Terra
viajando ao redor do Sol). Em seu livro: “A New Science of Life”, Rupert
Sheldrake, sugere a hipótese de todos os sistemas serem regulados não somente
por energia e fatores materiais conhecidos, mas também por campos invisíveis de
organização (Campos Morfogenéticos). Esses campos, causativos por servirem de
esquemas para a forma e o comportamento, não têm energia no sentido normal da
palavra, porque o seu efeito atravessa as barreiras do tempo e do espaço
normalmente aplicadas à energia. Isto é, seu efeito é tão forte a grandes distâncias
quanto à queima-roupa.
Em 1959, o Dr. Leonard Ravitz, da William and Mary University, mostrou que
o Campo da energia humana flutua de acordo com a estabilidade mental e psicológica
da pessoa, sugerindo que existe um campo associado aos processos do pensamento.
E deu a entender que a variação desse campo de pensamento provoca sintomas
psicossomáticos.
Em 1979, outro cientista, o Dr. Robert
Becker, da Upstate Medical School, de
Siracusa, Nova York, desenhou o mapa de um campo elétrico complexo sobre o corpo,
com a forma do corpo e do sistema nervoso central. Ele deu a esse campo o nome
de Sistema de Controle Corrente Direto e descobriu que ele muda de forma e de
força com as mudanças fisiológicas e psicológicas. E também descobriu partículas
que se movem através do campo com o tamanho de elétrons.
Em pesquisas científicas recentes,
descobriu-se a existência de uma corrente elétrica que cria cristais, que se transformam
em novos e diversos elementos microscópicos do átomo e, ainda, os organiza e
controla seus movimentos como se fosse um sistema solar completo.
Portanto, a “energia” pode, do nada,
criar matéria e, não só isso, mas também modelar, organizar e controlar a
matéria.
O que significa a tal "morte
natural" que ocorre quando o corpo humano simplesmente para de funcionar e
morre?
Nosso corpo não é como um hardware de
computador que basta trocar as peças defeituosas ou danificadas. Mesmo trocando
todos os órgãos e membros de um ser humano vivo, o corpo não fica como novo em
razão de que é a alma que dá vida e vigor aos nossos corpos; tal como o
software que faz o hardware funcionar. Sem a alma não passamos de um monte de
carne, ossos, cartilagens, sangue, cabelos, pelos, unhas, excrementos,
parasitas...
Não adianta trocar os órgãos e/ou
membros, dar choques, implantar chips ou aparelhos eletrônicos, e injetar
adrenalina ou qualquer outra substância química; pois "algo"
imaterial, intangível, invisível, impalpável, imperceptível pelos nossos
sentidos e por qualquer equipamento, que lhe fazia viver e funcionar, se foi.
É pura ficção, como na estória do
monstro do Dr. Frankenstein, pensarmos que seria possível pegarmos cadáveres e
fazê-los voltar à vida através de descargas elétricas ou mediante alguma
substância química.
Você, ainda, poderia retrucar: “E quem
criou Deus? Ele também não pode ter saído do nada!”. Deus não se fez. Ele
sempre existiu. Deus é Criador e não criatura. Ele sempre existiu e existirá. Sem
esses atributos não seria Deus.
A transformação da borboleta acontece
em quatro fases: o ovo, a larva, a pupa e o estágio adulto. A cada evolução, a
fase anterior deixa de existir (não existe simultânea ou concomitantemente)
porque em todas as etapas é a mesma criatura que se transformou; ou seja, o ovo
eclode surgindo a larva, que se transforma na pupa e depois vira a borboleta.
De forma semelhante, o sapo passa por três estágios: ovo, larva e adulto. O
eclode saindo o embrião que sofre metamorfose até se transformar no sapo
adulto.
Se ocorreu a tal evolução das
espécies, por que os animais ainda não continuam evoluindo? Por que ainda
existem símios (macacos) se o ser humano seria a evolução deles? Por que os
animais ainda não aprenderam a falar conosco e a andarem eretos?
Há evidência de Deus em nossos
próprios corações. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há
algo além desta vida e existe alguém além deste mundo. Nós podemos negar este
conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós, e através de nós,
ainda estará lá. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas
quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado (moral)
senão de Deus?
Todo ser livre tende a realizar, na
medida do possível, seu fim particular que é o bem moral, e seu fim universal
que é o bem supremo. A lei moral ou princípio do dever existe e se impõe à
nossa razão e à nossa vontade: o homem tem a noção do dever, que o impele a
fazer o que é bom e evitar o que é mau. Ora, essa lei (que não poderia provir
do mundo físico, nem da natureza humana, mas que existe formada em nossa
consciência), supõe uma causa e uma autoridade, que tenham os mesmos caracteres
que ela; isto é, que sejam universais, imutáveis e eternas. Logo, como não há
lei sem legislador, obrigação sem autoridade, e autoridade sem um ser real que
a exerça, Deus existe como causa suprema da noção do dever, e como autoridade
que confere ao princípio do dever o seu caráter imperativo absoluto.
Se Deus não existisse, não existiriam
valores morais absolutos, então não haveria nenhum motivo para afirmar que algo
é correto ou não é.
Você poderia pensar por que Deus não
se manifesta, se revela, se identifica, se apresenta... Ele poderia
simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas Ele já
fez isso inúmeras vezes ao povo judeu e seus inimigos, amigos e vizinhos; bem
como ficou durante três anos e meio diretos, em forma humana (Cristo, Messias),
se dando a conhecer, se manifestando, ensinando, pregando, dando exemplo,
realizando milagres, curando, libertando, realizando maravilhas, prodígios e
sinais; mas foi odiado, rejeitado, criticado, censurado, perseguido, acusado
falsamente e condenado à morte cruel.
Assim, Deus já se apresentou
fisicamente (foi visto, tocado, ouvido, apalpado, registrado por historiadores,
etc.) ao mundo, a cerca de dois mil anos atrás, e, inclusive, manifestou
maravilhas, sinais, prodígios e milagres (havendo multidões de testemunhas e
seus respectivos registros históricos); mas, mesmo assim, há quem não acredite
que Ele exista. Porém esses mesmos incrédulos acreditam piamente na existência
de pessoas em tempos mais antigos que Cristo e com muito menos evidências de
suas existências (Platão, Sócrates, Aristóteles, etc.). Alguns desses céticos
quanto a Deus, acreditam que existem aliens reptilianos entre nós, que somos na
verdade marcianos, que os deuses descritos pelas religiões eram alienígenas e
até nos continentes perdidos da Atlântida e outro que nem lembro o nome.
No Novo Testamento, principalmente nos
quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), há vários relatos de pessoas
pedindo várias provas e sinais ao Senhor Jesus Cristo, supostamente para que
pudessem crer Nele e em suas Palavras.
Com o devido respeito, sem querer
ofender, Deus não é macaquinho de circo, cachorrinho ensinado e nem
palhaço/bobo da corte de ninguém. Por isso Ele não fica fazendo sinais, dando
provas, respondendo enigmas... para que as pessoas creiam Nele. Quem é para
crer, vai crer, pois a definição de fé é justamente o contrário disso; ou seja,
conforme Hebreus 11:1 - “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e a prova das coisas que se não veem.”
No Velho Testamento, Deus, por meio de
Moisés fez vários sinais e milagres para o Faraó do Egito, mas este nunca
acreditou, nunca aceitou.
Do mesmo modo, nos Evangelhos constam
que várias pessoas ficavam vindo a Jesus para lhe proporem charadas, enigmas,
perguntas, testes, ciladas... e, que, apesar de Jesus lhes responder de modo
perfeito (e eles ficarem sem palavras com as respostas de Jesus), eles nunca
aceitavam, nunca criam e ficavam pensando em uma nova pergunta, charada,
pegadinha, teste, cilada.... Não adiantava Jesus lhes dar uma resposta
perfeita, pois eles nunca ficavam satisfeitos.
"Deus
não faz milagres para convencer o ateu. Suas obras cotidianas bastam."
(Francis Bacon).
Assim, não adianta nada, é total perda
de tempo, Deus ficar atendendo os caprichos dessas pessoas e lhes conceder os
sinais, as provas, as respostas... que lhe pedem, pois mesmo assim o fazendo,
estas pessoas continuarão a sempre duvidar, nunca aceitarão, nunca acreditarão
e continuarão a cada vez mais pedir outros sinais, outras provas e proporão
outras perguntas, enigmas, charadas... Nunca estarão satisfeitas com as provas,
sinais, milagres, respostas, pois são incrédulos e rebeldes à verdade.
Digamos que na Inglaterra, na Idade
Média, um camponês dissesse que não acreditasse na existência do rei porque
nunca o viu pessoalmente. O rei iria se importar ou se preocupar em ir se
apresentar pessoalmente para esse camponês? O rei tinha obrigações,
compromissos e preocupações mais importantes do que o ceticismo de um ignorante
que se julga intelectual. E, mesmo que o rei adiasse seus compromissos e fosse
desperdiçar seu precioso tempo para se apresentar ao camponês cético. De nada
adiantaria isso, porque o camponês apesar de conhecer o rei pessoalmente, ainda
iria ter o desplante de exigir provas de aquela pessoa é quem diz ser e de que
tal pessoa realmente é o monarca da Inglaterra. Mesmo se assim provasse sua
identidade e seu título, o camponês ainda seria relutante e questionaria com
que autoridade e direito foi dado esse título de monarca àquela pessoa. Enfim,
seria uma discussão inútil e sem fim. Porém, o camponês pode duvidar da existência
do rei, mas o rei continuará sendo rei, e a reinar, enquanto o camponês vive em
sua ignorância.
Para complicar ainda mais, imagine que
o rei tivesse que fazer isso (se apresentar e provar quem é, seu título, sua
autoridade, seu direito...) com cada um de seus súditos? E, recorde, que a cada
dia nascem mais e mais súditos. Praticamente o rei não faria mais nada além
disso; pois isso consumiria todo o seu tempo.
Ressalta-se que Deus é O Senhor e não
um funcionário que deve ficar dando explicações e prestando contas; muito menos
um réu para ficar apresentando provas de sua inocência. Quem é você para
questionar a pessoa e a legitimidade de Deus?
Um rei só pode ser respeitado,
reverenciado e obedecido quanto está presente fisicamente? Quando o rei não
está presente, sua vontade e leis podem ser desrespeitadas?
Deus nos concedeu a liberdade de
crermos ou não Nele. Podemos escolher obedecê-lo ou não. Temos livres, convencimento
e arbítrio, para decidirmos e agirmos como bem entendemos. Mas sofremos as
consequências de nossas escolhas e atos. Não somos robôs para somente realizarmos
os movimentos definidos em nossa programação e nada mais do que disso. Somos
dotados, dentre outros atributos especiais, de inteligência, de criatividade,
de juízo crítico (temos consciência de nossas próprias existências, reconhecemos
nossa própria imagem e pessoa, fazemos um juízo crítico de nós mesmos), de livre
arbítrio e dos conceitos de moralidade, justiça, bom e mal, perdão,
solidariedade e compaixão. Por que somente os humanos possuem tais atributos
enquanto os animais não?
Vejamos outro exemplo relativamente
recente. Atualmente existem várias pessoas que duvidam que os nazistas
cometeram o genocídio dos judeus (holocausto). Por mais que se mostrem fotos,
filmagens, depoimentos, registros históricos, testemunhas oculares vivas e até
mesmo leve a pessoa até o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, que
foi transformado num memorial/museu para que o mundo nunca se esquecesse de tal
horror; ainda assim a pessoa não acredita e inventa pseudas justificativas para
fundamentar sua descrença.
Outro detalhe é que Deus ainda vai se
manifestar coletivamente de novo. Primeiro no episódio da batalha apocalíptica
ao destruir os principados deste mundo atual com todos os seus seguidores.
Depois no julgamento dos mortos onde muitos O reconhecerão como aquela pessoa
que desprezaram, rejeitaram, ridicularizaram, humilharam perseguiram, negaram
ajuda ou alimento, agrediram, roubaram, condenaram, mataram...
Você poderia dizer que várias pessoas
que sofrem, vivem pedindo a ajuda de Deus, mas ele não responde!
Deus está de braços abertos para todo
aquele que vier a Ele; mas muitos lhe dão as costas, não o reconhecem ou lhe
procuram no lugar errado, da forma errada, pelas razões/motivos errados ou pelo
nome errado.
Deus não é obrigado a atender aos
caprichos, desejos e vontades das pessoas; muito menos satisfazer seus
deleites, prazeres, lascívias e concupiscências.
Quando um ímpio julga que Deus injustamente
não lhe atendeu, passa a odiá-lo e a lutar contra Ele. Diz em seu coração: “Como
Deus se atreve a não me atender?”.
Se eu procuro um urso polar no deserto
do Saara nunca irei encontrá-lo e estarei equivocado ao afirmar que não existe
urso polar por não ter visto nenhum em minha procura no deserto do Saara.
Ateus não existem, concluem cientistas - http://noticias.gospelprime.com.br/ateus-nao-existem-concluem-cientistas/
Você entra numa oficina mecânica para
cortar o cabelo? Ou você leva seu carro num cabeleireiro para consertar?
"O barbeiro que não acreditava em Deus" - https://www.youtube.com/watch?v=MoATPySXTCo
Deus nos concedendo o livre arbítrio é
acusado de omissão quanto ao mal no mundo e das consequências dos atos
voluntários das pessoas (cada um colhe o que semeia e, assim, sofre as
consequências de suas próprias escolhas e atos). Já se Deus tirasse nossa
liberdade de escolhermos e decidirmos, por nós mesmos, o que fazemos e deixamos
de fazer (impusesse sua vontade ou o que achasse melhor para nós), seria taxado
de ditador, de tirano, de torturador, de monstro, de sádico... (por impor sua
vontade, seus gostos, seus desejos... sobre nós; usando da força sobre todos os
detalhes de nossas vidas: o que comer, o que vestir, o que falar, o que ler,
onde ir, o que ver na tv, que horas dormir, quais são nossas companhias, etc.)!
Sempre os ímpios querem culpar a Deus e nunca admitem suas próprias falhas
(exceto como argumento para dizerem que Deus não existe). Dizem: "Onde
estava Deus que não impediu tal tragédia?". Ocorre que se Deus fosse
intervir sempre e em favor de todas as pessoas (justos e injustos, santos e
ímpios), estaria tirando o livre arbítrio das pessoas; tornando nulos conceitos
e institutos essenciais da salvação: rebeldia, pecado, inferno, paraíso,
evangelização, arrependimento, conversão, justificação e santidade, pois todos
seriam bajulados (atendidos em seus desejos, necessidades, regalias,
comodidades, conveniências e prazeres) por mais monstros cruéis que fossem e,
assim, teriam a crença de ser desnecessário ter uma mudança de vida e de
atitude (pois não tinham nenhuma punição, mas, pelo contrário, tinham
recompensas pelas suas maldades); e, "mimando" seus filhos que sempre
teriam o "Papaizinho" para lhes "dar a comidinha na
boquinha" e resolver todos os problemas, confusões, estragos, brigas e
dívidas que os "filhinhos" provocassem. Além do que esses hipócritas
ainda teriam o desplante de acusar Deus de ser uma muleta (ou as rodinhas de
uma bicicleta infantil) se intervisse! As pessoas que não estão em comunhão
(harmonia, sintonia) com Deus, estão entregues à própria sorte!
Pense num viciado em drogas. Você o
pega na rua na marra, o interna à força no hospital para desintoxicação e, após
receber alta, ele foge de casa, abandona o emprego e vai atrás das drogas de
novo. Por mais que você fale que drogas fazem mal à saúde e tente forçá-lo a
ficar longe das drogas, ele não te dá ouvidos, se rebela e volta para as
drogas.
A "regra" é ter que pedir,
salvo raríssimas exceções; tal como o poder de ofício do juiz de determinar
algumas coisas sem a parte precisar pedir, mas isso ocorre dentro da ação em
trâmite (nem que seja ajuizada por terceiro). Outra questão similar com o
sistema judiciário é o cumprimento de decisões (fase de execução), mesmo que as
partes originais já tenham morrido (e os herdeiros assumiram) e/ou que a
coisa/objeto mudou de dono.
Quanto às crianças é semelhante à
representação (menor impúbere ou criança) e à assistência (menor púbere ou
adolescente) dos responsáveis legais em juízo. E, também, existe a intervenção
de terceiros (intercessão). Assim, constam da Bíblia muitas orações de pais
pelos filhos e de pessoas em favor das outras.
O amor ao próximo é não jogar tudo nas
costas de Deus ("Deus lhe pague", "Deus que salve", etc.) e
também orar intercedendo pela pessoa (intervenção de terceiro).
Quantos deuses e pseudas divindades
existem? Se invocou a pessoa errada, não tem como a pessoa certa atender. Tal
como um advogado peticionar para o juiz errado (incompetente). E, mesmo que se
invoque (direcione o pedido) à pessoa certa, ainda tem a questão dos requisitos
da petição (oração, pedido) e das condições (provas, merecimento) para ter o
pedido deferido (atendido).
Imagine que o Super Homem deixou, sem
se identificar ou exigir os créditos/méritos, cestas básicas nas portas das
casas de várias famílias carentes. Lex Luthor, seu inimigo, descobriu isso e,
antes dos beneficiados virem as cestas básicas, ele fez uma encenação teatral
simulando que foi ele quem doou as cestas, filmou tudo e fez vazar na Mídia
esse vídeo. Quais as consequências desastrosas disso? A pessoa maligna vai ser
tida como heroína e benfeitora e, com essa presunção de confiança das pessoas,
irá tirar proveito delas e leva-las para a morte.
Quando Deus intervém e ajuda as
pessoas que não são do seu convívio ou intimidade e que não Lhe invocaram
corretamente, elas correm agradecer a qualquer outra pessoa ou coisa, mas nunca
lhe dão os devidos créditos/méritos. E, pior, como foram salvas, pensam que o
promíscuo estilo de vida delas é certo, santo ou abençoado e, assim, não só
continuam a fazer as tais coisas abomináveis, como ainda intensificam seus
atos. Ainda mais, acabam prestando mais cultos, tributos e adorações aos
demônios ou à natureza como se fossem Deus. Assim essas pessoas acabam não se
dando conta que seus próprios atos insanos é que acabaram provocando aquela
desgraça, calamidade ou doença. É similar a estória de que dar o peixe não
resolve, tem-se que ensinar a pescar; mas a pessoa recusa às aulas/aprendizado.
Se eu fumo não posso culpar a Deus, e nem ao diabo, por ter câncer nos pulmões.
De igual forma, se eu despejo excrementos no poço de onde eu tiro água para
beber. Também se confio que um tirano sádico seja um homem santo que só quer
meu bem estar. Mas o ponto chave é a existência da alma, que dá vida ao nosso
corpo carnal, mas que se extingue sem a harmonia com o Espírito de Deus como
uma ramo/galho que se desprende da árvore e fica sem seiva; com o que
deteriora/corrompe a mente e o corpo e, consequentemente, os pensamentos, as
atitudes e os atos.
Como você se sentiria se ajudasse ou
socorre-se alguém e esta pessoa, ao invés de lhe ser grata, agradece ao seu
pior inimigo e maior adversário como se tivesse sido ele quem a ajudou?
Visualize o seguinte exemplo. Você vê
um morador de rua gritando aos ventos que está com fome. Uma reação racional é
questionar com quem ele está falando? Uma segunda reação é se intrometer (não é
contigo que ele está falando, mas como você tomou conhecimento, resolve
atendê-lo); mas você fica surpreso ao ter sua intervenção recusada porque não
era contigo que ele estava falando ou, pior, após a pessoa ter aceitado sua
ajuda, ele te amaldiçoa, distrata, insulta, agride... e agradece ao bonequinho
do Super Homem que ela tinha no bolso. Qual seria sua reação sobre essa falta
de reconhecimento, ingratidão e insultos? Não foi o bonequinho do Superman que
o ajudou, mas foi você! Outras hipóteses, após você ter ajudado essa pessoa,
ela assalta você ou fica vindo todo dia querendo comer de graça (recusa até
mesmo lavar a louça que sujou e não quer saber do emprego que você quis dar pra
ela).
Imagine ainda que você foi, com um
furgão, até debaixo do pontilhão, onde existem vários desabrigados, levar
agasalhos e marmitas para eles; mas, para sua surpresa, eles rejeitam sua ajuda
por inúmeros motivos irracionais e imbecis. Indignado você tenta fazê-los
comerem na marra, mas eles enfiam o dedo na goela e vomitam a comida que você
conseguiu fazê-los engolir. E, ainda, jogam fora os agasalhos que você deixou
com eles ou perto deles. Será sua a culpa deles virem a morrer de fome e/ou de
frio?
A questão é similar às prescrições
médicas. Se o paciente for ignorante irá desprezar o que o médico prescreveu e,
além de voltar a adoecer e sofrer ainda mais, poderá até mesmo morrer. É
crucial saber quem é o médico de verdade, qual é o seu problema de saúde e
conhecer e seguir exatamente (sem acrescentar e sem tirar nada) as prescrições
médicas.
O mal é simplesmente a ausência do bem
ou do amor; é o afastamento do ser humano de Deus. O mal é o resultado da
humanidade não ter Deus presente em seus corações. É semelhante à falta de
calor que ocasiona o frio ou ausência de luz que resulta na escuridão. Se
pratico algo mau, imoral, injusto, reprovável, ilícito ou criminoso, foi eu que
cometi tal coisa e, portanto, a culpa não é do diabo, muito menos de Deus. E,
como eu posso fazer tais coisas más, os outros também podem fazer, inclusive
comigo. Como posso querer que somente eu tenha tal liberdade de fazer o que bem
entender? Se Deus impedir que alguém me faça mal, ele está violando o livre
arbítrio daquela pessoa? Se ele me impedir de fazer mal a alguém ou alguma
coisa, ele estará violando o meu livre arbítrio?
Você poderia dizer que não precisaríamos
de um ser supremo que delimite nossas ações ou que nos imponha uma conduta a
ser seguida e, que nós mesmos poderíamos criar nossas próprias regras. Acaso
podemos mudar as leis naturais que regem o Universo? Podemos mudar as órbitas e
rotas dos astros (estrelas, planetas, etc.)? Podemos mudar a cor ou a forma do
Sol? Podemos criar outro sol ou outra lua? Podemos colorir/tingir a chuva?
Podemos aprimorar nossos corpos para se alimentarem apenas da luz do Sol?
Podemos revogar o envelhecimento, as doenças e a própria morte? Podemos revogar
a lei da gravidade?
Se não houvessem castigos, punições,
penalidades e consequências ruins para atos, atitudes e comportamentos errados,
inapropriados, imorais, indesejáveis, injustos, cruéis e não saudáveis, iria
ocorrer uma proliferação/epidemia de comportamentos insanos em razão da
impunidade. Estudar e trabalhar para quê se tenho tudo o que quero à mão ou
posso pegar dos outros? Sem limites de comportamento, o mundo iria virar uma
selvageria, uma terra sem lei, um caos, uma anarquia, onde seria cada um por si
e predominaria a lei do mais forte. Se possuíssemos uma espécie de software
limitando nossos atos ("não pode isso e aquilo"), não teríamos
individualidade, identidade, personalidade e nem vida própria. Se ficar bêbado
e dirigir não tivesse nenhuma consequência desastrosa em razão do
"babá" (pagem) estar nos protegendo a todo instante e de tudo,
imagine quantos abusos seriam cometidos. Quais as consequências de mimar um
filho; nunca lhe dizer não; dar tudo o que ele quer, na hora que ele quer e
como ele que; e, nunca lhe censurar, repreender ou castigar por nada por mais
errado que ele esteja ou por mais danos que ele tenha causado?
A alma sem conexão com o Espírito de
Deus começa a enfraquecer, definhar e ficar debilitada, com o que afeta todo o
nosso ser e viver. Por outras palavras, como nos computadores e demais aparelhos
de informática que necessitam de constantes e periódicas atualizações de
firmware, software e/ou do sistema operacional, nossa alma precisa de
permanente conexão com o Espírito de Deus.
"A SENSAÇÃO DE VAZIO NO CORAÇÃO EM VIDAS
VAZIAS, SOLITÁRIAS E TRISTES" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640431199304388/
"O PECADO NUNCA SE FARTA E NUNCA
SATISFAZ AS PESSOAS" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640436665970508/
A ciência já comprovou que fazer
caridade faz bem para a saúde, mas as pessoas preferem ser mesquinhas,
egocêntricas e gananciosas, mesmo sabendo que isso lhes afeta a saúde.
Ao mesmo tempo em que as pessoas se
recusam a adorar a Deus e lhe renderem culto e louvor, contraditoriamente, de
forma, espontânea, voluntária e consciente, se tornam escravas, súditas e
serviçais de celebridades humanas; ou seja, endeusificam outros seres humanos
pelos motivos mais fúteis, torpes, banais, insanos, idiotas, ridículos e
absurdos possíveis. Não medem esforços, não fazem economia de dinheiro e não se
importam em se exporem ao ridículo, vexame, humilhação, zombaria, escárnio e
reprovação públicas. Realizam verdadeiros atos e cerimonias de adoração e
louvor a essas pessoas elevadas ao status de deuses.
Por fim Deus nos deixou o manual do
fabricante, o manual da vida, Sua Palavra, as Sagradas Escrituras, conhecida
por Bíblia, onde constam todos os preceitos, princípios, valores e
recomendações que devemos seguir para termos, dentre outros benefícios, saúde,
paz, longanimidade, vida eterna e, principalmente, comunhão (conexão,
intimidade) com Ele.
O livro de Jó, escrito há cerca de 3.500
anos (idade do bronze), no versículo 26:7, já falava que a Terra estava
suspensa sobre o nada (vácuo); enquanto que mitologia falava que era sustentada
por uma tartaruga gigante ou pelo deus Atlas. A ciência, por sua vez, só
começou a ter essa noção em 1687 através de Isaac Newton com a lei da
gravitação universal.
Também a Bíblia já mencionava, há
3.000 anos, a transladação do Sol no Salmos 19:5, enquanto que a ciência só
descobriu isso (que o Sol gira a 350 km/s) no século 20.
Há 3.500 anos, também, a Bíblia (Jó
28:5) descreveu o interior da Terra contendo o magma (rocha derretida), o que
somente no século 20 é que a ciência descobriu.
Igualmente há 3.500 anos ninguém
conhecia o ciclo da água, mas a Bíblia já o descrevia em Jó 36:27-28 enquanto a
ciência o ignorava até o século 17. As Escrituras nos informam: “Todos os rios
vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão,
para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7). Por exemplo, o rio
Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhões de galões de litros de água a
cada 24 horas no Golfo do México. Para onde vai toda essa água? E esse é só um
entre milhares de rios. A resposta está no ciclo hidrológico, tão bem explicado
na Bíblia em Eclesiastes 11:3: “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva
sobre a terra” e em Amós 9:6; “Ele [...] o que chama as águas do mar, e as
derrama sobre a terra”.
A Bíblia descreveu um “ciclo” de
correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai
para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e
volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar
ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um
hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.
Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as
dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em
1609, em Hoor, na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas
(30:5:3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900 todos os
grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente as mesmas proporções da arca
(confirmado pelo “Registro de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).
Segundo a teoria formulada em 1915,
pelo meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener, havia um só bloco continental
(o supercontinente Pangeia), cercado por um único oceano, o Pantalassa (ou
Oceano Pantalássico), e este continente único se dividiu dando origem aos
continentes como os conhecemos hoje. Porém, a Bíblia, em Gênesis 1:9-10, já
descrevia no princípio o continente no singular e, em Gênesis 11:6-9 descreve o
abalo sísmico que separou o bloco terrestre dando origem aos continentes.
Só há pouco tempo atrás, a ciência
descobriu que tudo que nós vemos é composto de coisas que não conseguimos ver;
ou seja, os átomos (partículas invisíveis ao olho nu). Mas, em Hebreus 11:3,
escrito há 2.000 anos atrás, as Escrituras já nos diziam que “aquilo que se vê
não foi feito do que é aparente”.
As Escrituras nos dizem que a Terra é
redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22).
A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida
como “circuito” ou “bússola” (dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo
esférico, arredondado ou arqueado (não algo que é plano ou quadrado). O livro
de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos A.C. São pelo menos
300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro “Sobre os Céus”, que a
Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência
acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo
a navegar ao redor do mundo.
Mathew Maury (1806 – 1873) é
considerado o pai da oceanografia (também chamada de oceanologia). Ele percebeu
a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 (escrito 2.800 anos antes) e
disse: “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então
acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós
devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu
livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é
usado em universidades.
Deus fez a Jó uma pergunta muito
estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: “Ou mandarás aos raios para que saiam, e
te digam: Eis-nos aqui?” (Jó 38:35). Isso parece ser uma afirmação
cientificamente ridícula (que a luz pode ser enviada e depois se manifestar em
fala). Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao
raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você fazer uma comunicação
instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz
podia ser enviada e depois se manifestar em fala não foi descoberto pela
ciência até 1846 (3.300 anos depois), quando “o cientista britânico James Clerk
Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma
coisa” (Modern Century Illustrated
Encyclopedia).
Três lugares diferentes na Bíblia
(Isaías 51:6; Salmos 102:25-26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra está se
deteriorando. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia
crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo sistema ordenado ao
longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo está se desgastando e
deteriorando a medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa.
Isso significa que o Universo irá se deteriorar ao ponto que (em tese) haverá
uma “morte da energia térmica” e, portanto, não haverá mais energia disponível
para o uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia
afirma isso de forma concisa há milênios.
A Bíblia, em Deuteronômio 30:4,
Abdias/Obadias 1:4, Jeremias 49:16 e Amós 9:2, já falava do homem conseguir
enviar astronautas ao espaço e até explorar o interior da Terra.
Também já ensinava a Bíblia que o
corpo humano é feito a partir do solo (Gênesis 2:7 e 3:19; Jó 4:17 e 33:6;
Eclesiastes 12:7); que a Lua brilha por refletir a luz do Sol (Jó 25:5 e
31:26); que os corpos celestiais emitem sons (Jó 38:6-7 e Salmos 148:3) e sobre
o DNA ou código genético (Salmos 139:15-16).
Assim, o pior cego é aquele que não
quer ver, nem ouvir, nem sentir, nem tocar, nem NADA! Ser ateu é como escolher
colocar uma venda nos olhos. Simplesmente por que Deus está em todos os
lugares, e a maior prova que Ele existe é pelos frutos da sua existência, ou
seja, TUDO!
Podem-se apresentar milhões de razões,
argumentos, testemunhos, evidências e provas da existência do Deus, mas os
céticos nunca aceitarão a verdade em razão de que seus egos lhe impedem
reconhecer a existência de um ser superior a eles. Não aceitam a Deus porque
eles mesmos querem ser e se sentem como deuses.
Confira, ainda, outros textos nossos:
"TER FÉ SIM, MAS FÉ EM QUE OU EM QUEM E
COMO" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640430955971079/
"COMO SE CULTUA DEUS" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640431682637673/
"PONDO JESUS E SUA PALAVRA EM
PROVA" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640437392637102/
"PORQUE EU DEIXEI O ATEÍSMO" - https://www.facebook.com/groups/498621473485362/640457479301760/
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