Era
uma vez um camponês que encontrou um ovo de águia e colocou-o no ninho de uma
galinha de seu galinheiro. Assim o ovo de águia foi chocado debaixo de uma
galinha. Não muito depois, nasceu uma aguiazinha junto com a ninhada de pintinhos.
Era o “pintinho” mais estranho, esquisito e desengonçado que as galinhas já tinham
visto. Era como a parábola do patinho feio que na verdade era um lindo cisne.
Que
tristeza quando o filhote de águia se via refletido nas poças d’água e percebia
que era tão diferente das outras galinhas. Era muito grande em relação às
outras. Seus olhos tinham um ar feroz, diferente do olhar amedrontado das
galinhas. Seu bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como
todas as outras galinhas faziam facilmente. Primeiramente pensou que seria diferente
porque era especial e ali não era seu lugar; seria digna de um lugar muito
melhor do que aquele. Mas depois passou a pensar que, com certeza, seria uma
aberração da natureza ou sofreria de alguma doença. E, assim, ela só queria poder
ser uma galinha comum, como todas as outras; e, para isso, fazia um esforço
enorme.
Embora
a águia seja o rei\rainha de todos os pássaros, como foi crescendo junto com os
pintinhos, durante toda a sua vida, apesar de contrariada, se esforçou por
tentar entender e fazer tudo (imitar) o que as galinhas fazem; pois acreditava
ser uma galinha, já que vivia junto das galinhas.
Mas
a aguiazinha sequer entendia o cacarejo das galinhas e não via nenhum sentido
em tudo o que elas faziam. Então passou a ter aulas e treinos de cacarejo,
passando a cacarejar da melhor forma que conseguia, mas, ainda assim, soava
diferente das outras galinhas. Tentava piar, mas também não conseguia. Também
passou a treinar como ciscar com bamboleio próprio, mas era muito travada para
aquelas danças e rebolados. Andava com dificuldade, toda desengonçada, pois
suas garras não foram feitas para andar e, ainda, se encurvava (ficava meio
agachada) para disfarçar sua altura. Mesmo enojada ciscava a terra e o lixo em
busca de alimento e se esforçava (mesmo contrariada) para comer milho, minhocas,
restos de comida e rações; mas aquelas coisas não lhe saciavam a fome. Tentava
imitar as outras galinhas (disfarçando sua vergonha) cacarejando e, abanando as
asas enquanto dava uns saltinhos e, ridiculamente, dizendo que estava voando;
mas fazia muito vento e levantava muita poeira. Se esforçava para dormir bem
cedo com as outras galinhas, mas ainda não estava cansada e tinha insônia.
Apesar
de ter sido criada no meio das galinhas como se fosse uma galinha, nunca vai
deixar de ser uma águia. Ela era uma águia. Só havia sido incubada sob a
galinha, como o trigo cresce e amadurece dentro da casca, mas não é casca; ou,
como o trigo que cresce junto com o joio, mas não é joio. De fato era uma
águia, mas foi criada como se fosse uma galinha e, em razão disso, pensava que
era uma galinha e agia como tal, pois era a única verdade que sabia/conhecia. Contudo,
dentro dela, o tempo todo, estará a natureza de uma ave magnífica que tem o
potencial para alcançar alturas astronômicas, as quais jamais uma galinha, ou
até mesmo um pardal, conseguiria atingir.
Entretanto,
por mais que se esforçasse, a águia não se sentia à vontade naquele lugar e com
aquelas companhias; nada daquilo que acontecia no galinheiro lhe fazia qualquer
sentido ou parecia ser correto. Não se sentia bem fazendo aquelas coisas, algo
estava errado, achava tudo muito estranho e não conseguia assimilar aquilo. Lhe
era desagradável toda aquela algazarra e imundície que as galinhas chamavam de
lar; tudo aquilo lhe era um tormento. Sentia cada vez mais que era diferente, que
aquilo não era para ela, que aquele não era seu lugar e que estava indo contra
a sua natureza. Não entendia como as galinhas faziam aquelas coisas estranhas. Não
lhe parecia certo as galinhas ciscarem aquele monte de lixo e depois comerem
aquelas coisas imundas e nojentas; não conseguia sentir o prazer que as
galinhas sentiam. Assim estranhava o que as galinhas chamavam de comida e, o
gosto, não lhe era saboroso como lhe diziam; pelo contrário, lhe dava náuseas e
acabava por ficar sem comer, mas, com o passar do tempo, acabou escondido a comer
insetos e pequenos animais para poder saciar sua fome.
Os
anos se passaram e a águia envelheceu e o camponês pensou: “Seu coração de
águia a fará um dia voar às alturas.” Assim, decidiu fazê-la voar. Mas, por
mais que o camponês tentasse fazê-la descobrir que era uma águia, seus esforços
eram em vão. O camponês tomava a águia e a erguia bem alto e desafiava dizendo:
“Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra,
então abra suas asas e voe!” Mas a águia sempre via as galinhas lá embaixo,
ciscando grãos, e pulava para junto delas.
Porém,
um dia essa jovem águia viu uma sombra diferente no chão do galinheiro que lhe
chamou a atenção. E olhou para o alto e viu uma ave magnífica voando bem alto,
num céu sem nuvens. A ave parecia deslizar em graciosa majestade, em meio às
poderosas correntes de vento. A sua asa forte, dourada com reflexo da luz do
sol, batia pausada e serenamente. A jovem águia no galinheiro olhou extasiada e
perguntou às galinhas: “Mas o que é aquilo??? De onde veio isso????” E lhes
responderam: “É uma águia, a rainha das aves! O céu é o seu lar. O nosso é a
terra; nós somos galinhas!”
Lá do alto a águia mãe que tinha posto aquele ovo que o camponês pegou, avistou aquela aguiazinha lá no chão e, imediatamente, a reconhecendo como um dos seus filhotes, lá do alto, deu um grito magnífico para o filhote chamando-o para voar e se encontrar com ela nos ares. Para a jovem águia, aquele grito da grande águia lhe soou totalmente diferente de todos aqueles cacarejos que havia ouvido por toda a sua vida. Aquele grito ecoou dentro de si, no seu íntimo, incendiando seu coração. Aquela voz lhe fez sentir-se viva e poderosa. E, a jovem águia pensou: “Isso soa familiar! Isso parece certo! Por quê? O que significa isso?” Ela era uma águia e reconhecia a linguagem das águias! (João 10:3-5,27 e 18:37). Mas, suas companheiras galinhas não entendiam e saiam, correndo e gritando, amedrontadas procurando um lugar para se esconderem.
Aquele
jovem águia nunca tinha ouvido o grito de uma águia, mas quando ouviu aquele
primeiro grito algo nele o impeliu e ele quis ardentemente lançar-se ao espaço
em direção dela. Mas ele estava com medo de tentar, pois pensava que fosse uma
galinha.
Então
a grande águia o chamou mais uma vez: “Meu filho, sou eu! Não me reconhece? Venha!
Suba aqui onde estou! Eu estava à sua procura! Volte para casa onde é seu
lugar! Você é uma águia como eu! Aí não é seu lugar! Sai do meio delas e venha
para o céu que é o seu verdadeiro lar!”.
E
o jovem águia respondeu: “Mas, eu nunca saltei, muito menos voei em toda minha
vida! Eu não posso! Não sei como fazer isso! Eu não consigo!”.
E,
a grande águia, insistiu: “Meu amado filho, você é uma águia e não uma galinha!
Não importe onde esteve, com quem esteve ou o que lhe disseram, você é uma
águia e águias voam! Esqueça todos os cacarejos e galinhagens que aprendeu e
fez! Você sabe que estou dizendo a verdade! Confie em mim! Apenas salte e bata
as suas asas!”.
Assim
o jovem águia olhou ao seu redor para ver se ninguém estava vendo. Tremia como
se estivesse levando um choque elétrico. Então, respirou fundo e começou a correr
todo desengonçado na tentativa de pegar impulso, pulou, abanou as asas e caiu
de bico no chão.
A
grande águia lhe repreendeu: “Eu lhe disse para saltar e bater as asas! Apenas
faça isso!”.
Ouvindo
isso, o jovem águia, se levantou da terra, se limpou, estufou o peito, encheu
seus pulmões de ar, se acalmou, criou confiança, olhou para o alto em direção à
grande águia que lhe chamava, contemplou a claridade solar e a vastidão do
horizonte, começou a sentir como se as nuvens fosse seu lar, abriu totalmente suas
potentes asas, grasnou com toda força o típico “krau-krau” das águias e,
majestosa e soberanamente, ergueu-se em voo em direção à grande águia que lhe
servia de exemplo; e voava cada vez mais para o alto até confundir-se com o
azul do firmamento e se encontrar-se com sua verdadeira família.
"Pois
onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias." (Mateus 24:28).
"E,
respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o
corpo, aí se ajuntarão as águias." (Lucas 17:37).
Desse
modo, quando uma águia vê outras águias voando percebe que ela também pode
fazer o mesmo; pois uma águia sempre será águia, não importa o que lhe aconteça
e o tempo que se passe.
Isso
é como o Evangelho, a Palavra de Jesus Cristo, quando uma pessoa é predestinada
à vida eterna, ela ouve esse sonido verdadeiro (chamado de Deus) e nada poderá
lhe impedir de ouvir, reconhecer, aceitar, seguir e viver isso. Por mais que
cacarejarem as galinhas, por mais milhos e minhocas que lhe ofereçam, por mais
confortável e cômodo que seja o galinheiro, por mais que tenha a galinha e os
pintinhos lhe tratado com amor, por mais que tenha vivido anos no galinheiro...
nada é capaz de impedi-la de seguir seu destino. Aquela coisa de quintal de
granja não servia mais para ela! Ela se foi!
Ele
agiu como galinha por algum tempo, mas ele não estava satisfeito e nem se
sentia à vontade com aquilo. Mas quando ele ouviu a chamada da grande águia ele
foi para o seu próprio lugar. E uma vez que o verdadeiro filho de Deus ouve o
brado do Espírito Santo pela Palavra, ele também compreenderá quem ele é, e
correrá para o Grande Profeta Águia e estará com Ele para sempre nos lugares
celestiais em Cristo Jesus.
Esta
é a forma com que cada pessoa nasce de novo (morre para o mundo que conhecia e
passa a viver para e com Deus). Você pode ouvir todas as teologias e doutrinas
humanas que existam, porém quando você ouve a (verdadeira) Palavra de Deus,
então todas as mentiras e enganos são dissipados. Nunca mais verá um galinheiro
como sendo seu lar! As denominações religiosas com seus credos, dogmas, teologias,
tradições e doutrinas dos homens nunca mais o enganarão! Como poderá voltar a
remexer no lixo depois de ter comido da mesa de Deus? Jamais voltará a se
alimentar de lixo, excrementos ou qualquer coisa imunda.
A
galinha é uma ave que não sabe voar. É como a prima denominacional da águia. As
galinhas constroem seus ninhos no chão e todo rato, cobra, réptil e todo
carniceiro entra ali, come seus ovos antes deles nascerem e até mesmo chocarem.
Já a águia jamais constrói o seu ninho no chão; mas sim no pico mais alto e
mais firme (normalmente uma rocha) que ela puder alcançar (Jó 39:27-28 e Jeremias
49:16). O ninho da águia está cheio de galhos pontudos e espinhosos, cobertos,
por uma fina camada de folhas, plumas/penas e/ou peles de animais, para evitar dos
ovos trincarem, quebrarem ou caírem e, dos pequenos filhotes, se machucarem ou
caírem. Mas, à medida que os filhotes vão crescendo, o fino acolchoado sobre as
pontas, farpas e espinhos dos galhos, começa a ser insuficiente para continuar
protegendo-os e, assim, passam a ficar incomodados, perturbados, irritados e a desejarem
sair ou a terem melhores acomodações; mas como a mãe águia lhes traz sempre comida
no biquinho, eles suportam o incômodo em razão dessa facilidade (mordomia,
regalia).
Assim,
após os filhotes de águia nascerem, eles passam um tempo tranquilos e
acomodados. Aconchegam-se no ninho macio e emplumado, e tudo de que necessitam
lhes é trazido. Entretanto, um dia, as coisas mudam. Chega o momento em que a
águia mãe repentinamente agita o ninho!
Sem
prévio aviso, subitamente, a mãe águia ao invés de lhes entregar a comidinha no
bico com sempre fez, repentinamente os jogam para fora do ninho e todos eles caem
com tudo do penhasco. Alguns irmãos desesperados ou instintivamente batem as
asas freneticamente até descobrirem que voam; já outros por simplesmente chorarem,
não baterem as asas corretamente ou suas asas ainda não possuírem tamanho ou
força suficiente, continuam caindo em direção às pedras e, assim, a mãe águia intervém
no último instante, os salvam e os levam de volta ao ninho para, nos dias seguintes,
repetir a tentativa até que eles tenham aprendido a voar. Mas, no ninho não há
mais o acolchoado de folhas, penas ou peles, vez que a mãe águia os retirou. Detalhe, a águia não faz o ninho pra si (pois ela não precisa de ninho para viver), mas tão somente para seus ovos e filhotes pequenos, pois quando eles se tornam adolescentes já não precisam mais do ninho para viverem e, assim, devem sair do ninho em procura do próprio alimento.
"Como a
águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende as suas
asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas,
Assim só o
SENHOR o guiou; e não havia com ele deus estranho." (Deuteronômio
32:11-12).
"Mas os
que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias;
correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão." (Isaías
40:31).
Em resumo, ninguém nasce cristão. Todos devem nascer de novo após o grande contato (chamado) de Deus (João 1:12-13 e 3:3-6; II Coríntios 5:17; Efésios 4:24; Gálatas 6;17; I Pedro 1:23). Sem conversão não há cristão. Todos nascem no, em e pelo pecado (Levítico 5:2; Jó 5:7; Salmos 51:5 e 58:3; Romanos 5:12; Efésios 2:3) e vivem em pecado, sendo escravos do pecado (João 8:34 e Romanos 6:17-20). As denominações religiosas são como as cascas dos ovos, o casulo das borboletas, o ninho dos filhotes das águias ou o berço do recém nascido; enquanto crescemos e ainda não temos conhecimento nos são úteis em razão da nossa fragilidade, mas chega o momento em que devemos abandonar a chupeta, largamos a mamadeira, pararmos de comer papinha, tirarmos as rodinhas de segurança da bicicleta e nos libertarmos das correntes que nos impedem de prosseguirmos nossa caminhada. A águia como ave de rapina, sai em busca de sua presa, de sua alimentação, e somente se alimenta de carne fresca (e não de carniça ou coisa imunda como os urubus e as galinhas).
"E eu,
irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a
meninos em Cristo.
Com leite
vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora
podeis," (I Coríntios 3:1-2).
"Porque,
devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a
ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis
feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.
Porque
qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da
justiça, porque é menino.
Mas o
mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os
sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal." (Hebreus
5:12-14).
A galinha
observava o faisão à distância sempre que podia. O pobre animal passava dias
seguidos com fome, tinha muita dificuldade em encontrar água e comida e nem
sempre achava um lugar confortável e seguro onde pudesse dormir ou se abrigar.
Todo dia era uma luta. Vivia correndo atrás de seu alimento ou de seus
predadores. Tinha que estar atento a todo instante para não ser devorado pelos
predadores e para poder encontrar alimento. Certa tarde, a galinha aproveitou
uma oportunidade e resolveu conversar com ele. "Veja como estou bem",
disse ela para o faisão. "Tenho um dono que me cuida, um lugar para beber
água quando quero e sempre me colocam milho suficiente para comer com fartura.
Por que você não experimenta levar o meu tipo de vida?", completou a
galinha. "Porque tudo isto que você me descreveu acontece dentro de um
galinheiro", respondeu o faisão. "Prefiro passar por dificuldades em
liberdade a ter o paraíso dentro de uma jaula", respondeu o esperto
faisão.
Uma
águia é um crente ou um pregador do Evangelho que a cada dia come do maná novo,
ele não fica preso ao maná dos dias passados, que estão apodrecidos e foram
deixados para os abutres e urubus que andam em bando e brigam pelo resto
deixado pelas águias. As águias comem carne fresca (Lc 17:37) enquanto os urubus, abutres e ienas comem a carniça
(aquilo que um dia foi carne fresca). Exemplo, hoje de nada vale crer no
dilúvio, pois isto não salvará mais ninguém, mas no passado quem creu foi
salvo! Ou seja, nos dias de hoje de nada serve construir uma arca gigante de
madeira, mas, nos tempos de Noé, foi o meio provido por Deus para a salvação
daquele povo naqueles dias. Do mesmo modo, de nada adianta hoje crer na chuva
de fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra, pois isto não salvará ninguém hoje,
mas, naquele tempo salvou o justo Ló.
Hoje
é fácil crer na pregação de Noé, no dilúvio, na passagem dos judeus pelo
deserto e pelo Mar Vermelho, etc., mas quem crê hoje na revelação divina e nos
cumprimentos das profecias bíblicas para esses dias atuais? Você pode dizer,
com certeza absoluta, que se tivesse vivido nos tempos de Noé, teria creditado
na pregação de Noé? E se fosse no tempo de Moises, João Batista, Jesus
Cristo...?
A
Palavra de Deus nos adverte que o maná (alimento espiritual) não deve ser usado
em outros dias (Êxodo 12:10, 16:19-20, Números 16:15-16,19, Josué 5:12).
Atualmente para nada serve o sacrifício de ovelhas, mas, no passado, assim foi
prescrito por Deus, mas, hoje, o sacrifício de Cordeiro é o sangue de Jesus
Cristo vertido na Cruz do Calvário. No passado era para guardar o sábado e não
se podia comer determinados tipos de alimentos (Dt 14:3-21), hoje não é mais
assim (Sobre sábado: Mt 12:1-12 e Mc 2:27; sobre alimentos: Gn 9:3-4; I Tim
4:1-5; I Cor 8:4, 10:31)! No passado exigia-se a circuncisão da carne
(prepúcio), mas hoje a circuncisão é a do coração (Rom 2:39; II Cor 3:2-3; Joel
2:13)! Igualmente o dobrar de joelhos na carne (físico, mundo material) não
vale nada sem ter dobrado o coração, pois não passaria de um mero ato mecânico
(Lc 18:9-14)!
Saiba mais no estudo: "A denominificação da Igreja: nomes de quem vive, mas está
morta!" em http://igrejacibernetica.blogspot.com.br/2015/05/a-denominificacao-da-igreja-nomes-de.html
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